Barbosa entendeu que as penas devem ser executadas imediatamente, porque não cabem mais recursos contra a condenação. Tolentino foi condenado a seis anos e dois meses de prisão, pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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Em parecer enviado ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a transferência antecipada de Rogério Tolentino para Belo Horizonte, mesmo antes de o réu ter sido preso. O pedido de transferência antecipada foi feito nesta semana ao STF.
De acordo com Janot, o condenado pode cumprir a pena em um presídio próximo aos parentes. “Ausente o motivado interesse da administração em contrário, o princípio da ressocialização na execução da pena e o direito do preso à assistência familiar impõem que seja concedido o cumprimento em local que possibilite o convívio familiar”, disse o procurador.
Dos 25 condenados no processo do mensalão, 15 estão presos, três vão cumprir penas alternativas e um eles, Henrique Pizzolato, ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, está foragido.
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