Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, no ápice dos atos na Esplanada dos Ministérios, 1,5 mil pessoas estiveram presentes. Cerca de 1,3 mil manifestantes do lado pró-Dilma e outros 200 pró-impeachment.
Do lado vermelho da Esplanada, a ida de Dilma ao Senado serviu como combustível para os atos e funcionou como o fio de esperança dos manifestantes. “Ela não tem obrigação nenhuma de estar no Senado hoje, mas respondeu a todos os senadores com competência, categoria, calma e lucidez”, afirmou a enfermeira Edva Aguilar, de 59 anos. “Ela tem que voltar”, concluiu em meios às cirandas que marcaram os atos culturais da manifestação.
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Já o grupo pró-impeachment, que durante muitas manifestações foi maior, estava reduzido. A reportagem contabilizou, às 21h desta segunda-feira, 28 pessoas. O número máximo de participantes, segundo os organizadores, foi de 200 pessoas. Júcia Urbaneski, advogada, 46, prevê mais gente nos próximos protestos. “Hoje o pessoal está realmente desanimado, mas espero que amanhã as ruas estejam cheias”, afirmou. A trilha sonora do lado verde e amarelo dos atos era marcada por paródias carnavalescas como “está chegando a hora”.
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