A Polícia Federal atribuiu repasses ilegais de mais de R$ 6 milhões ao grupo do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), com uso de empresas de fachada para o receber R$ 3,2 milhões na campanha de 2014. Os policiais da Operação Acrônimo indiciaram oito pessoas, informa o jornal O Globo.
A PF aponta que o círculo mais próximo do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), incluindo sua mulher, Carolina de Oliveira, atuou para obter vantagens indevidas ao petista e doações para sua campanha eleitoral em 2014, fora da contabilidade oficial, usando empresas de fachada. Outros R$ 2,8 milhões foram recebidos pelo governador por meio da consultoria da primeira-dama de Minas.
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Para que os crimes investigados nesse inquérito resultem em um processo, é preciso que a Procuradoria-Geral da República apresente uma denúncia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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