De acordo com o jornal, a disputa menos desigual é no Senado, já que a quantidade de candidatos é menor. Em média, os eleitos gastaram R$ 4,9 milhões contra R$ 1,1 milhão daqueles que perderam a corrida eleitoral. Na Câmara o cenário muda. Os vencedores precisaram usar R$ 1,422 milhão cada um para conquistar uma cadeira na Casa. No total, o gasto para ser deputado federal foi de R$ 723 milhões, enquanto os que ficaram pelo caminho declararam despesas de R$ 397 milhões.
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Porém, há exceções ao alto gasto para ser eleito na Câmara. Curiosamente, segundo o Estadão, são de deputados que estão em lados opostos e já se enfrentaram na Casa. Na divisão feita pelo gasto total da campanha e o número de votos obtidos, quem teve a menor média foi o pastor Marco Feliciano (PSC-SP). O segundo mais barato foi de Jean Willys (PSOL-RJ). O primeiro custou R$ 0,37, e o segundo, R$ 0,47. Na média, seus futuros colegas gastaram R$ 12,60 por voto para hegar à Câmara.
Campanhas para o Congresso chegam a R$ 1,1 bilhão
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