O grupo pretende pedir ao presidente da Casa, Eduardo Cunha (RJ), que paute a votação em plenário para o dia 14 de abril, uma quinta-feira. De acordo com o ex-líder do DEM, está descartada a possibilidade de o processo ser votado em um domingo, como queria Cunha. “O dia 14 teve boa receptividade entre os parlamentares. Não podemos transformar essa votação em final de Copa do Mundo e levá-la para um domingo. Será um dia histórico, mas a decisão será política”, disse o deputado pernambucano ao Congresso em Foco.
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A data de votação é definida pelo presidente da Câmara, mas depende também da contagem dos prazos estabelecidos para a tramitação do processo. Pelo cronograma definido pela comissão do impeachment, a presidente Dilma deverá entregar sua defesa na próxima segunda-feira. Nesse caso, o colegiado poderia votar o parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO), já no dia 11 de abril. A votação em plenário, assim, ocorreria 48 horas depois.
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