Serra também aparece na relação de mais de 200 políticos apreendida na casa de um executivo de outra empreiteira investigada, a Odebrecht. De acordo com a colunista, Pedro Novis, que antecedeu Marcelo Odebrecht na presidência do grupo, sempre foi um admirador do tucano. Procurado, Serra não foi localizado por sua assessoria, informa a Folha.
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O presidente do PSDB, senador Aécio Neves (PSDB-MG), já havia dito que as doações feitas pela empreiteira para integrantes da legenda foram legais e que era preciso separar o “joio do trigo”.
Ainda de acordo com a colunista, outra personalidade que tem ganhado destaque nas negociações da delação da Odebrecht é o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, cujo nome aparece vinculado até a contribuições feitas ao PMDB. A defesa de Mantega diz que as ilações carecem de qualquer fundamento.
Leia a íntegra da coluna de Mônica Bergamo
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