Condenado a 13 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em 2010, o deputado federal é acusado de ter participado de um esquema que desviou R$ 8,4 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa de Rondônia, em 1995, na Ação Penal 396 (peculato e crimes da Lei de Licitações). Natan recorre da decisão no exercício do mandato. Em tese, está inelegível por oito anos após o cumprimento da pena.
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