A greve foi decidida em assembleia no dia 25 de outubro. Segundo informações publicadas na página do SindMetrô/DF, entre os motivos da paralisação estão o não cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (que incluindo a correção salarial da categoria a partir de outubro), assinado no início deste ano; a não convocação dos aprovados no concurso feito em 2014 e o excesso de funcionários comissionados na empresa.
A assessoria de comunicação da Casa Civil do Distrito Federal disse que o governo mantém abertas as negociações. A assessoria disse ainda que, apesar de reconhecer a importância do reajuste reivindicado por diferentes sindicatos, no momento, por questões legais, não consegue garantir o aumento devido à falta de recursos. A assessoria informou também que o governo de Brasília está no limite da Lei de Responsabilidade Fiscal e que terá que aguardar o próximo ano para chamar novos concursados. A Casa Civil disse estar disposta a abrir o sistema de contas do governo para que os sindicatos possa tomar conhecimento da atual situação.
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A página do Metrô–DF informa que, devido à paralisação, será adotado um regime especial de funcionamento. Das 24 estações, 12 serão destinadas ao embarque e desembarque de passageiros enquanto em outras 12, será feito apenas o desembarque.
No site do metrô é possível ver a lista de estações abertas. Para garantir a segurança dos usuários durante a greve, o Metrô-DF informou que as estações receberão reforço da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros.
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