O parlamentar afirma que “o próprio presidente do PT”, Rui Falcão, reuniu-se com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, para alertar sobre o risco que a legenda corre caso aconteçam “episódios de violência”. “Nós estamos fazendo uma conclamação à militância. Todos os diretórios nesse momento, todos os estados, entrem em vigília”, disse Falcão.
“É inadmissível que um evento marcado há 90 dias e previamente divulgado sofra agora ameaças de lideranças do partido, como do presidente do PT, do líder José Guimarães e de afiliados do partido que por meio de pronunciamentos e das redes sociais dizem que estão dispostos a um enfrentamento. É constrangedora a conivência do governo com posturas semelhantes a essa”, disse Caiado.
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Caiado destacou ainda que o confronto ideológico nas ruas pode gerar vandalismo, inclusive, contra o patrimônio público e privado. O senador também destacou o chamado feito pelo líder do PT na Câmara, Afonso Florence (BA), que clamou a “todos que defendem a ordem democrática” a ida às ruas.
Diante das ameaças que partem de todos os lados, Ronaldo Caiado afirma que as declarações não integram o Estado Democrático de Direito e desrespeitam a liberdade de expressão – princípios assegurados pela Constituição Federal de 1988.
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