Os investigadores chegaram à JD após verificar as movimentações financeiras das empresas de Youssef. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a MO Consultoria, a GFD Investimentos e a empreiteira Rigidez emitiram notas fiscais frias para justificar o trânsito dos valores pelas contas correntes. A intenção era camuflar a origem e o destino do dinheiro, que depois seguiria para partidos e políticos.
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“Verifica-se que no período de 2009 a 2013, a JD recebeu a expressiva quantia de R$ 3,761 milhões a título de consultoria, das empreiteiras listadas, as quais estão sendo investigadas justamente pelo pagamento de serviços de consultoria fictícios a empresas diversas para viabilizar a distribuição de recursos espoliados do poder público”, disse a juíza federal Gabriela Hardt, segundo o Estadão.
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