Criticando a “velha política”, Kalil disse que reduzirá o tamanho da máquina pública. “Estou muito satisfeito, sou um cara diferente hoje. A população de Belo Horizonte me fez uma pessoa muito diferente, inclusive a população com menos poder aquisitivo, que é mais carente. Eu aprendi muito com ela. Tudo que um prefeito fizer por este povo é pouco, por tudo que a população fez por mim”, afirmou o candidato, segundo o site do jornal O Estado de Minas.
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“Nós apresentamos propostas sérias sobre assentamentos, transporte, mobilidade, saúde, educação. Todo mundo sabe como vamos fazer, como vamos enxugar essa máquina pública, e tirar essa velha política que está aí dominando”, acrescentou.
Acompanhado pelos senadores tucanos e ex-governadores de Minas Gerais Antônio Anastasia e Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, João Leite se disse confiante na escolha do eleitor pela “experiência”. “Confio na população de Belo Horizonte, conhecida por escolher bem. Acredito que eles vão escolher alguém com experiência”, discursou, falando em seguida sobre a participação de Aécio em sua campanha – segundo a imprensa local, o senador não teve presença constante nos eventos do pleito.
“Temos uma mesma história. Aécio fez muito por Minas, comparado a Juscelino Kubistchek. Vou administrar assim, com muita seriedade”, acrescentou João Leite, segundo o site do jornal O Tempo.
Segundo a última pesquisa Datafolha nestas eleições municipais, Kalil mantém vantagem de quatro pontos percentuais em relação a João Leite. Com margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, Kalil figura com 37% das intenções de voto (ou seja, entre 39% e 35%), enquanto o tucano obteve 34% (entre 32% e 36%) das escolhas. Declarações de voto em branco ou nulo são 19% das entrevistas, enquanto 10% disseram ainda não saber em quem votar ou não responderam à consulta.
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