De acordo com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), o ex-governador, Joaquim Roriz, juntamente com funcionários do Banco Regional de Brasília (BRB) e os proprietários da construtora WRJ Engenharia de Solos e Materiais Ltda, estão sendo investigados pela prática de delitos de corrupção passiva e ativa, sob o argumento e a repactuação de financiamento junto ao BRB para beneficiar a construtora, que em troca, teria entregado a Roriz e a seus familiares 12 apartamentos no Residencial Monet, em Águas Claras (DF).
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A deputada, vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, argumenta que a denúncia não deveria prosseguir, pois não descreve adequadamente as ações de cada autor. A defesa alega ainda que a, segundo a Constituição Federal, nenhuma acusação pode ultrapassar as pessoas que participaram de um eventual crime e que a impossibilidade da configuração do crime de corrução passiva e a inexistência de crime anterior impedem a caracterização do delito de lavagem. Ainda segundo a defesa, a deputada não tinha ciência de qualquer tratativa feita pelo seu pai em relação ao tema tratado na denúncia.
Os advogados de Liliane já anunciaram que vão recorrer da decisão.
Com informações da assessoria de comunicação do TJDFT
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