FOLHA DE S.PAULO
Ex-diretor da Petrobras fez lobby no governo
Ligado a doleiro preso, Paulo Roberto Costa defendeu parceria com chineses em reunião com ministro Edison Lobão. Agenda divulgada por ministério omitiu audiências solicitadas pela deputada federal Gorete Pereira (PR-CE)
Preso e apontado como sócio de um bilionário esquema de lavagem de dinheiro investigado pela Polícia Federal, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa reuniu-se com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, para tratar de investimentos numa refinaria no Ceará.
Uma deputada federal e um empresário também estiveram na audiência, que ocorreu em 25 de fevereiro deste anoe contou ainda com a presença do secretário de Petróleo da pasta, Marco Antônio Martins Almeida.
O Ministério de Minas e Energia confirmou o encontro. A pasta informa que foram agendadas duas audiências, solicitadas pela deputada federal Gorete Pereira (PR-CE), para tratar de assuntos referentes a investimentos numa refinaria no Ceará.
Na primeira reunião, no dia 15 ae janeiro, a deputada foi ao ministério acompanhada apenas pelo empresário Sérgio Canozzi. Na segunda, no mês seguinte, Paulo Roberto Costa os acompanhou.
Leia também
PublicidadeNenhuma das audiências consta da agenda oficial do ministro Edison Lobão, disponível no site do órgão.
Segundo a Folha apurou, Canozzi e Costa fizeram lobby pela estatal chinesa Sinopec.
A intenção era que a chinesa se associasse à Petrobras para viabilizar os investimentos na refinaria cearense.
Lula diz que julgamento do mensalão foi político
Juiz transfere Paulo Roberto Costa para prisão comum
Paulo Roberto Costa deverá ser transferido hoje para um presídio comum na região metropolitana de Curitiba (PR).
Costa foi preso no mês passado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo fornecedores da Petrobras. Desde então, ele está preso na carceragem da PF, na capital paranaense.
Na sexta-feira, o juiz Sérgio Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, determinou a transferência de Costa para um presídio comum. A decisão ocorreu após o ex-diretor afirmar, por meio de seu advogado, Fernando Fernandes, que um agente da PF ameaçou transferi-lo para o presídio federal de segurança máxima de Catanduvas (PR).
Costa descreveu a ameaça em um bilhete, no qual afirma que o agente disse a ele que “estava criando muita confusão”, pois o advogado do ex-diretor pediu à Justiça autorização para seu cliente tomar banho e caminhar no último feriado.
Alckmin busca aproximação com Kassab para reeleição
Numa tentativa de frear as negociações entre Gilberto Kassab (PSD) e o PMDB era São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a investir na reedição de uma aliança com o ex-prefeito.
Na última semana, emissários de Alckmin estiveram com Kassab em seu apartamento. Pela primeira vez, o próprio governador fez um gesto. Ele entrou em contato com Jorge Bornhausen, um dos principais conselheiros de Kassab, para falar sobre a importância de um acordo.
O PSDB chegou a encomendar pesquisa intema em que testa o nome de Kassab como candidato ao Senado na chapa tucana.
O ex-prefeito é pré-candidato ao governo paulista, mas tem mantido conversas com o PMDB. Desde o início do ano, ele tem debatido com a cúpula da sigla qual o espaço que o PSD ocuparia na chapa de Paulo Skaf (o nome dos peemedebistas para a disputa) em eventual acordo.
Na semana retrasada, o ex-prefeito esteve com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Nesta semana, tem novo encontro marcado com o próprio Skaf.
Labirintite leva ex-presidente a hospital
O ex-presidente Lula foi internado anteontem no hospital Sirio-Libanês, em São Paulo. 0 petista se sentia tonto e passava mal. Lula, que está com 68 anos, teve uma crise de labirintite, já superada.
O ex-presidente recebeu alta e já está em sua casa, em São Bernardo do Campo (SP), descansando. Segundo boletim médico, Lula já está liberado para exercer suas atividades normais.
No hospital, ele foi atendido pelo cardiologista Roberto Kalil Filho e pelo neurologista Milberto Scaff.
Uma das hipóteses é que a labirintite tenha sido causada pelo cansaço depois de uma longa viagem de volta ao Brasil. Lula cumpriu agendas na Espanha e em Portugal na semana passada. Os médicos descartaram qualquer problema maior.
Campos diz que Sarney fará oposição a seu governo
Em discurso para cerca de 3.000 pessoas no interior do Maranhão, o presidenciável Eduardo Campos (PSB) afirmou que, se eleito, mandará o senador José Sarney (PMDB-AP) para a oposição.
Em ato na noite de sábado em Timon (MA), a 328 km de São Luís, o pré-candidato do PSB rechaçou a chance de ter o grupo político do ex-presidente em seu palanque na disputa eleitoral deste ano.
A família Samey é aliada da presidente Dilma Rousseff; o Maranhão, atualmente governado por Roseana Samey (PMDB), filha do senador, é o principal reduto político da família.
“Eu serei presidente da República e respeitarei, sim, o presidente Sarney, mas, no meu governo, ele vai ser oposição nos quatro anos”, disse Campos, sob aplausos.
“Acho que o Brasil precisa de um presidente que olhe no olho de cada homem e diga: a fartura em Brasília acabou”, discursou.
Painel: rompimento e divisão
Parte da cúpula do PR anuncia na tarde de hoje que não pretende apoiar a reeleição de Dilma Rousseff. Dirigentes da sigla, capitaneados pelo líder na Câmara, Bernardo Santana (MG), dizem que a posição foi manifestada por 85% dos delegados do partido em reuniões durante o fim de semana. Outros integrantes do comando do PR, no entanto, discordam da decisão. Eles atribuem o movimento a pressões do ex-deputado Valdemar Costa Neto, preso por envolvimento no mensalão.
Tiroteio
“Eduardo Campos chegou atrasado na oposição a José Samey. Estou desse lado, esperando por ele, há pelo menos 20 anos”.
Do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), pré-candidato à presidência, sobre a declaração de Campos de que Samey não faria parte de seu governo
O ESTADO DE S.PAULO
Lula diz que julgamento do mensalão foi 80% político
Renan deve desistir de recorrer de CPI
Lideranças peemedebistas fecharam questão e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),deve desistir de recorrer ao plenário do STF contra uma CPI exclusiva da Petrobrás. Na avaliação do partido, o ônus do desgaste de questionar a decisão da ministra Rosa Weber ficaria para o PMDB, depois que o PT desistiu de apelar ao STF para tentar inviabilizar as investigações.
Exposição política’ fez estatal buscar sócio em refinaria
Documento mostra que, para não confrontar discurso nacionalista de Lula, Petrobrás procurou um parceiro para comprar Pasadena.
Evangélico abre dissidência contra Dilma
Senador do PR fala em disputar Planalto e recebe apoio, na legenda, de deputados que reclamam do governo por retenção de emendas
Com31 deputados, quatro senadores, um ministério poderoso, o dos Transportes, e o prestígio que adquiriu, em 2002,por ter ajudado a viabilizar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para o Palácio do Planalto, o PR ameaça agora deixar a aliança formada para dar apoio a reeleição da presidente Dilma Rousseff. Uma decisão a respeito deve ser anunciada hoje pelo líder do partido na Câmara, o mineiro Bernardo de Vasconcelos
Após apoio do PSD do Rio, Aécio janta com Kassab emSP
Pré-candidato do PSDB à Presidência da República, o senador mineiro Aécio Neves,afirmou ontem que espera contar como apoio de dissidências do PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab. “Temos que respeitar a posição já oficializada do PSD de acompanhar a candidatura da presidente. Mas as realidades estaduais têm vida própria. Muitos membros do partido já fizeram oposição ao PT durante toda a vida”, afirmou o tucano.
ONU pede “investigação imediata” sobre a morte do coronel que admitiu torturas durante a Ditadura
A ONU pede uma “investigação imediata” sobre a morte do coronel da reserva do Exército, Paulo Malhães. Seu assassinato ocorreu na noite da quinta-feira, 24, em um suposto assalto no sítio em que morava na zona rural de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
A possibilidade da morte ter relação com o depoimento de Malhães na Comissão da Verdade é investigada. Em março deste ano, Malhães prestou à Comissão Estadual da Verdade do Rio depoimento em que relatava ter participado de prisões e torturas na ditadura. Disse também que foi encarregado pelo Exército de desenterrar e sumir com o corpo do ex-deputado Rubens Paiva, desaparecido em 1971.
Dias depois, à Comissão Nacional da Verdade, reafirmou ter tomado parte em torturas, mas mudou sua versão sobre o sumiço dos restos mortais de Paiva. O corpo desenterrado, segundo ele, não poderia ser identificado por estar em decomposição.
Agora, a ONU quer esclarecimentos sobre sua morte. “É necessário que haja uma investigação imediata para esclarecer os fatos em relação ao caso e aqueles responsáveis precisam ler levados à Justiça”, declarou ao Estado a porta-voz do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos, Ravina Shamdasani.
O GLOBO
Conta de Pasadena já chega a R$ 1,93 bi
Além de US$ 1,2 bi para comprar a unidade, estatal precisou investir para manter refino
O gasto da Petrobras com a refinaria de Pasadena, no Texas, chega a US$ 1,934 bilhão, se somados todos os valores mencionados por gestores da estatal em apresentações internas obtidas pelo GLOBO. O montante equivale ao custo da compra do empreendimento, de US$ 1,249 bilhão, mais as despesas para manter o refino de petróleo numa unidade sucateada.
Em setembro de 2008, numa exposição de dados confidenciais à diretoria executiva da empresa, técnicos informaram que os gastos com a refinaria, até novembro daquele ano, somavam US$ 650 milhões, incluído o montante desembolsado para a compra dos primeiros 50% do empreendimento, de US$ 343 milhões. A segunda metade, depois de uma longa disputa judicial, saiu por US$ 820,5 milhões.
Mais US$ 275 milhões deveriam ser gastos em “sustentabilidade”, entre 2009 e 2013, “qualquer que seja o cenário de continuidade da refinaria”, conforme uma apresentação elaborada pela Petrobras America, subsidiária da estatal. O total de gastos atingiria, portanto, pelo menos US$ 1,74 bilhão. No entanto, dados repassados ao GLOBO pela própria Petrobras revelam que a conta total com a compra de Pasadena – que a estatal já admite ter sido um mau negócio – chega a US$ 1,934 bilhão.
A conclusão da compra da refinaria no Texas ocorreu após o fim da sociedade com a companhia belga Astra Oil. O valor final, de US$ 1,25 bilhão, passou a ser investigado pela Polícia Federal, pelo Ministério Público, pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e pela Controladoria Geral da União (CGU). O que os novos documentos revelam são a continuidade e a extensão desses gastos, em razão das péssimas condições da refinaria adquirida pela estatal.
Operação da PF pôs contratos da Petrobras sob suspeita
De Pasadena ao metrô de SP, a guerra é decisiva em ano eleitoral
A compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, é alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal e ainda pode virar alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito. A refinaria sediada no Texas foi adquirida em 2006. Na época, o negócio foi chancelado pelo Conselho de Administração da Petrobras, que tinha entre os integrantes a presidente Dilma Rousseff.
A oposição vinha acusando o governo petista de ter feito um negócio irregular. A Petrobras adquirira 50% da refinaria norte-americana. Dois anos depois teve que iniciar as negociações para compra dos 50% restantes, por obrigação contratual. Neste ano, a presidente Dilma admitiu que só aprovou a transação porque não fora informada de cláusulas do contrato que obrigavam a compra de 50% restantes das ações de Pasadena pela Petrobras. A declaração da presidente acabou contribuindo para esquentar o debate.
O diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, foi exonerado. Em depoimento ao Congresso, ele insistiu que a transação foi correta e só não deu lucro porque a estatal mudou seu plano estratégico. Já a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse, no Senado, que a compra de Pasadena não foi um bom negócio.
Diretor que teria sido indicado por Padilha ganha R$ 25 mil no Labogen
Moura, que trabalhou com Padilha em 2011, é diretor institucional do Labogen
O executivo que teria sido indicado pelo ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para trabalhar no laboratório Labogen, controlado pelo doleiro Alberto Youssef, recebe R$ 25 mil por mês, mas seu salário em carteira é de R$ 4 mil. Reportagem do jornal “Folha de S.Paulo”, publicada hoje, revelou que Marcus Cezar Ferreira de Moura foi contratado no fim de 2013 para ocupar o cargo de diretor institucional do Labogen. Moura já tinha trabalhado com Padilha, como promotor de eventos do Ministério da Saúde, entre maio e agosto de 2011.
Em 2013, o Labogen tentava obter contratos com o Ministério da Saúde, o que não foi concretizado, segundo o ex-ministro. Relatório da Polícia Federal aponta indícios de que o ex-ministro indicou Moura para a diretoria do Labogen, laboratório que tem Youssef entre seus sócios. O nome de Padilha surgiu após a Polícia Federal ter interceptado mensagens de celular trocadas entre o deputado André Vargas, do Paraná, que se desfiliou do PT na sexta-feira passada, e o doleiro.
CORREIO BRAZILIENSE
Trânsito caótico vai fazer Brasília parar em 2020
O aumento diário de carros nas pistas — há praticamente um carro para cada dois habitantes no DF — e as mudanças lentas no sistema de transporte público devem estrangular o trânsito na capital do país em apenas seis anos. Para piorar, acidentes e manifestações de moradores nas vias complicam a rotina dos motoristas. Especialista da UnB, Pastor Willy Gonzales Taco cobra investimento em transportes coletivos. Já o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, defende a necessidade de se criar outros polos de desenvolvimento em regiões de melhor distribuição da malha viária, além do combate imediato aos gargalos nas principais vias de acesso ao Plano Piloto.
Governo quer puxar PSDB para a fogueira
A estratégia do Palácio do Planalto é conquistar o controle da CPI e reacender problemas da Petrobras no governo de Fernando Henrique Cardoso, como o caso da plataforma P-36, que afundou na Bacia de Campos.
Plano de saúde: Nem a Justiça dá jeito nas operadoras
Está ficando comum o descumprimento de liminares pelas empresas — médicos temem o descredenciamento caso acatem a ordem judicial.
Medicamentos sem receita podem até matar
Somos todos macacos, e daí?
Uma jogada de craque do lateral Daniel Alves. Ao ver banana lançada por um torcedor racista no jogo do seu time, o Barcelona, contra o Villarreal, o atleta não vacilou, pegou a fruta e comeu. O gesto teve repercussão instantânea nas redes sociais depois que o colega Neymar criou a hashtag #somostodosmacacos, que ganhou o mundo. Nos EUA, o comentário preconceituoso de dirigente do time de basquete Los Angeles Clippers fez o presidente Barack Obama chamá-lo de “ignorante”.
VALOR ECONÔMICO
Limitação de Okinawa foi ignorada pela Petrobras
A aquisição da refinaria de Okinawa, no Japão, em 2007, um ano após a negociação de Pasadena, também tem um histórico de resultados frustrados e de promessas de produção que atualmente, como admite a própria estatal, não têm como ser cumpridas.
A compra da refinaria americana de Pasadena não foi o único negócio polêmico feito pela Petrobras no exterior. A aquisição da refinaria de Okinawa, no Japão, em 2007, um ano após a negociação de Pasadena, também tem um histórico de resultados frustrados e de promessas de produção que hoje, como admite a própria estatal, não têm como ser cumpridas.
A Petrobras comprou, por US$ 52 milhões, fatia de 87,5% do capital da refinaria japonesa Nansei Sekiyu, na ilha de Okinawa. A refinaria teria capacidade para produzir 100 mil barris por dia, a mesma de Pasadena, no Texas. Era essa capacidade que, teoricamente, justificava os investimentos e planos da Petrobras. Em abril de 2008, a estatal anunciou que a planta estava produzindo apenas 35 mil barris por dia, mas que iria “aumentar gradativamente a produção até a carga máxima, visando, além do mercado japonês, chegar a Cingapura, Vietnã e Malásia”.
O problema é que, por causa de restrições ambientais e regras de segurança impostas pelo Japão, a Petrobras sabia que Okinawa não tinha permissão para atingir a capacidade plena. Essa condição acaba de ser reconhecida pela estatal. Questionada sobre o assunto, a empresa informou ao Valor que, “apesar da capacidade nominal da refinaria ser de 100 mil barris por dia, o processamento máximo é de 53 mil, em obediência aos limites definidos por legislação local relacionada a impactos ambientais (Energy law)”.
Mais R$ 9 bi na conta do setor elétrico
O Tesouro Nacional poderá ser obrigado a fazer novos aportes ao setor elétrico a partir de maio. A conta a ser paga dependerá do resultado do leilão de energia da próxima semana, mas a expectativa é que fique entre R$ 5 bilhões e R$ 9 bilhões até dezembro, segundo fontes do governo
Estatal pede arbitragem contra a ANP
A Petrobras entrou, na Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional, com pedido de arbitragem contra a ANP. A disputa envolve uma das mais emblemáticas áreas do pré-sal: o campo de Lula, na Bacia de Santos. A estatal quer dividi-lo em dois campos – Lula e Cernambi
Receita além da tarifa
Segundo Luiz Antonio Pacheco, presidente do Metrô de São Paulo , para reduzir o prejuízo, que triplicou em 2013 devido ao congelamento da passagem, que também não vai subir neste ano, a companhia tenta aumentar as receitas não tarifárias, como publicidade e aluguel de lojas
Siemens entra na briga pela Alstom
O governo francês decidiu interferir num negócio que estava próximo de ser fechado entre a americana General Eletric e a francesa Alstom. A intervenção permitiu que, no sábado, a alemã Siemens entrasse na disputa e fizesse uma proposta pela Alstom
Brasil pode se tornar polo de resseguro
O Brasil dá os primeiros passos para se tornar um polo regional de resseguros, a exemplo da Inglaterra na Europa e dos Estados Unidos na América do Norte
Outro perfil
O dono da Livraria Cultura, Pedro Herz, adapta a rede de 19 lojas às novas demandas. “Muitas coisas deveremos repensar: tamanho de loja, mix de produtos e oferta de mais serviços”
Fertilizantes são flanco aberto da agricultura
Potência agrícola reconhecida mundialmente, o Brasil continuará a depender de grandes volumes de fertilizantes importados para sustentar o aumento de sua produção
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