A acusação foi feita com base nos depoimentos de delação premiada do dono da empreiteira, Ricardo Pessoa. Na delação, Pessoa afirmou que, após reuniões na sede da construtora em São Paulo, pagou R$ 300 mil solicitados por Eduardo da Fonte em troca de ajuda para conseguir um contrato com a Coquepar. Segundo o delator, R$ 100 mil foram repassados em espécie e R$ 200 mil em doações oficiais ao diretório do PP em Pernambuco, montante que foi repassado à campanha eleitoral do deputado em 2010.
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Nos depoimentos, Ricardo Pessoa disse que levou um “passa-moleque” do parlamentar, porque não se efetivaram as obras. Além de Fonte, também foi denunciado, Djalma Rodrigues de Souza, executivo da Petrobras na época dos fatos.
Em nota, a assessoria de Eduardo da Fonte informou que o deputado irá prestar todos os esclarecimentos ao STF e disse que considera “um absurdo o suposto chefe do cartel das empreiteiras levar um ‘passa-moleque’ de alguém”.
Veja a íntegra da nota do deputado Eduardo da Fonte:
“O deputado Eduardo da Fonte, através da sua assessoria, informa que irá prestar todos os esclarecimento ao STF e entende ser um absurdo o suposto chefe do cartel das empreiteiras levar um ‘passa-moleque’ de alguém”.
PublicidadeCom informações da Agência Brasil
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