O senador é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na Operação Lava Jato. As acusações que recaem sobre o ex-presidente são de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O doleiro Alberto Youssef disse ter pago propina a Collor. O depoimento, feito em acordo de delação premiada, foi confirmado pela Polícia Federal (PF), que rastreou depósitos bancários de R$ 50 mil do doleiro para o senador.
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Publicações do instituto também foram financiadas pela Petrobras. Os textos eram reproduzidos na Gazeta de Alagoas, veículo também administrado pela família do senador. O artigo “Patrimônio Memorável de Alagoas”, por exemplo, recebeu incentivo de R$ 550 mil da estatal e foi publicado no jornal em julho de 2011, destaca O Globo.
Segundo a declaração de bens de Collor à Justiça Eleitoral, o senador possui ações da Organização Arnon de Mello, que engloba tanto o periódico quanto o instituto. A última parceria entre a Petrobras e a entidade termina em junho. A estatal afirma que “não financia organizações”, mas patrocina projetos. Carlos Alberto Pinheiro, presidente do instituto, argumenta que Collor não interfere no grupo e que o senador não procurou pelos patrocínios. A Petrobras informou ao Globo que os patrocínios cumpriram seu objetivo.
Confira a reportagem do jornal O Globo
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