Segundo o marqueteiro, criador do slogan “Bora, Temer”, a foto de Temer foi produzida na intenção de “passar serenidade e confiança”. “É tudo o que se espera de um líder que está no comando e que tem a missão de tirar o país do caos e resgatar a esperança dos brasileiros. Não é um culto à personalidade, é, antes de tudo, um compromisso com a ordem e progresso”, defendeu.
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Assim que assumiu a Presidência, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff, em agosto do ano passado, Temer chegou a dizer, ao jornal O Globo, que era contra a foto por considerar “um culto à personalidade”. No entanto, segundo seus assessores, foi convencido da importância histórica do registro.
A primeira sessão de fotos aconteceu no dia 12 de outubro do ano passado, mas, na ocasião, Temer tinha um almoço agendado com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Com pouco tempo para fazer o registro oficial, o resultado acabou não agradando ao Planalto, tampouco ao publicitário e ao fotógrafo.
Por ser uma foto representativa e que ficaria registrada na história do país, Temer decidiu fazer uma nova sessão de fotos, o que ocorreu no início deste mês. Dessa vez, a foto agradou a todos, inclusive a primeira-dama Marcela Temer, que aprovou o resultado final, conforme apurou o Congresso em Foco.
Temer ainda não decidiu se vai pendurar o quadro oficial na galeria dos presidentes, nas sedes administrativas do governo e também se deve ser enviada aos gabinetes dos parlamentares. A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, mas, até o fechamento do texto, ainda não tinha tido uma resposta sobre a quantidade de quadros que foram confeccionados e para onde seriam enviados.
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