Reportagem – é o aprofundamento de uma notícia ou o mergulho em um fato importante, mesmo que não seja recente, em busca de revelações exclusivas. A reportagem, na acepção aqui utilizada, está no universo do “jornalismo investigativo”, que remete ao esforço para tornar públicos fatos relevantes que autoridades ou pessoas poderosas gostariam de manter ocultos. Uma boa reportagem requer pesquisas intensas, entrevistas com grande diversidade de fontes, reiteradas checagens e cuidado especial na apresentação do conteúdo final, que pode trazer complementos como vídeos, infográficos, mapas e painéis de visualização de dados. Também deve trazer – ou, no mínimo, tentar obter – as explicações de quem pode ter sua imagem arranhada pela sua publicação.
Pesquisa aponta os nomes mais comuns em todo o Brasil
Levantamento inédito divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que o nome próprio mais comum no Brasil é Maria. Em todo o país, 11,7 milhões de brasileiras têm esse nome. É mais que o dobro do número de pessoas com o nome masculino mais comum – José – adotado por 5,7 milhões de homens, de acordo com o Projeto Nomes no Brasil.
A pesquisa se baseia no Censo de 2010 e compilou 130.348 nomes nas entrevistas em domicílios. Mais da metade desses nomes (72.814) remetem a mulheres. O terceiro nome mais comum no país também é de mulher: Ana. Na sequência surgem João e Antônio.
O estudo do IBGE revela os nomes mais frequentes por décadas de nascimento desde 1930, permitindo saber quais entraram e saíram de moda em cada período da história. As informações estão organizadas por sexo, para Brasil, unidades da federação e municípios. O levantamento indica os nomes mais frequentes até 1929 e por década de nascimento a partir de 1930. O nome Alzira, que até a década de 30 aparecia 8.132 vezes, só foi contabilizado 288 vezes nos anos 2000. Já Oswaldo, citado 1.335 vezes até aquela época, caiu para apenas 235 registros no início deste século.
O projeto Nomes no Brasil tem por base as listas de moradores dos domicílios em 31 de julho de 2010, data de referência do Censo 2010. Foram registrados obrigatoriamente o primeiro nome e o último sobrenome de todos os moradores do domicílio e, havendo mais de um morador com primeiro e último nomes iguais, foram registrados os outros nomes que permitissem distingui-los.
As formas variantes dos nomes foram contabilizadas distintamente, segundo o registro na lista de moradores do domicílio no momento da coleta do questionário. Desse modo, nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados isoladamente, com a grafia original da coleta.
Levantamento inédito divulgado nesta quarta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que o nome próprio mais comum no Brasil é Maria. Em todo o país, 11,7 milhões de brasileiras têm esse nome. É mais que o dobro do número de pessoas com o nome masculino mais comum – José – adotado por 5,7 milhões de homens, de acordo com o Projeto Nomes no Brasil.
A pesquisa se baseia no Censo de 2010 e compilou 130.348 nomes nas entrevistas em domicílios. Mais da metade desses nomes (72.814) remetem a mulheres. O terceiro nome mais comum no país também é de mulher: Ana. Na sequência surgem João e Antônio.
Clique aqui para pesquisar nome por nome
http://censo2010.ibge.gov.br/nomes.
O estudo do IBGE revela os nomes mais frequentes por décadas de nascimento desde 1930, permitindo saber quais entraram e saíram de moda em cada período da história. As informações estão organizadas por sexo, para Brasil, unidades da federação e municípios. O levantamento indica os nomes mais frequentes até 1929 e por década de nascimento a partir de 1930. O nome Alzira, que até a década de 30 aparecia 8.132 vezes, só foi contabilizado 288 vezes nos anos 2000. Já Oswaldo, citado 1.335 vezes até aquela época, caiu para apenas 235 registros no início deste século.
O projeto Nomes no Brasil tem por base as listas de moradores dos domicílios em 31 de julho de 2010, data de referência do Censo 2010. Foram registrados obrigatoriamente o primeiro nome e o último sobrenome de todos os moradores do domicílio e, havendo mais de um morador com primeiro e último nomes iguais, foram registrados os outros nomes que permitissem distingui-los.
As formas variantes dos nomes foram contabilizadas distintamente, segundo o registro na lista de moradores do domicílio no momento da coleta do questionário. Desse modo, nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados isoladamente, com a grafia original da coleta.
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