O horário de verão será adotado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, Espírito Santo, em Minas Gerais, Goiás, em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Com 119 dias de duração, o horário de verão resultará, segundo estimativas do governo federal, numa economia de R$ 4,6 bilhões em investimentos que deixarão de ser feitos e de R$ 400 milhões sem o acionamento de usinas térmicas.
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A hora a mais de luz natural fará com que a demanda no horário de ponta diminua 2.065 megawatts (MW) no subsistema Sudeste-Centro-Oeste e 630 MW no Subsistema Sul, correspondendo a uma redução 4,6% e 5% respectivamente, das cargas totais.
Só em São Paulo, a redução esperada é 1.030 MW (4,7% da carga total). No Rio de Janeiro, a expectativa é que, com o horário de verão, a demanda por energia seja reduzida em 340 MW (4,7%); e em Minas Gerais, 360 MW (4,3%).
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931 para 1932 pelo então presidente Getúlio Vargas. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol. No fim do ano, há também um aumento na demanda por energia resultante do calor e do crescimento da produção industrial devido ao Natal.
Na última temporada (2012/2013), o horário de verão resultou em economia de 4,5% no período de pico nos estados em que foi adotado.
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