Segundo Caiado, a decisão do plenário “fere a constituição”. “O Senado Federal não pode fatiar a sentença”, afirmou. Para o senador, “a inabilitação não é pena acessória, é pena conjunta”. Enfático, o senador acusou a segunda votação de ter sido um grande acordão entre o PT e o PMDB – o que foi negado pelo ex-ministro de Temer, senador Romero Jucá (PMDB-RR)
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Já Aécio Neves, afirmou que, como apoiador do governo Michel Temer, o PSDB sai “preocupado” com a decisão do PMDB. De todo modo, ressaltou o caráter “pedagógico” do processo. “A partir hoje, todo governante que atentar contra a constituição pagará pelos seus atos”, disse.