Fernando Collor (PTB-AL)
O ex-presidente da República, que deixou o Planalto em 1992 após sofrer impeachment, responde a duas ações penais (451 e 465) por crimes contra a ordem tributária, apropriação indébita previdenciária, corrupção, peculato, tráfico de influência e falsidade ideológica. No primeiro processo, o senador e familiares são acusados de não ter repassado contribuições previdenciárias recolhidas de seus funcionários à Previdência. A ação está suspensa porque a família negociou com a Receita e está pagando os débitos em parcelas. No outro, é suspeito de ter favorecido agências de publicidade no período em que foi presidente da República (1990-1992).
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