Os dois já são considerados dissidentes no PMDB por ter confrontado a cúpula peemedebista, ao não obedecer à determinação de entregar os cargos assim que o partido rompeu com o governo. Como “castigo”, devem ser alijados das principais comissões da Casa.
Marcelo Castro e Celso Pansera contam que a fidelidade a Dilma gerou elogios a eles nas redes socais. Os dois vão se candidatar novamente à Câmara em 2018. Acreditam que, se as eleições parlamentares ocorressem agora, teriam mais votos do que tiveram. A dupla quer incluir nas agendas política e partidária temas para melhorar a representação política no Congresso.
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