Por recomendação de correligionários, Dino não se manifestou no primeiro turno. Como seu vice, o deputado Carlos Brandão, é do PSDB e o eleito ao Senado é do PSB (Roberto Rocha), era preferível que ele não tomasse uma posição. Especialmente pelo fato de o PT, aliado histórico do PCdoB, ter indicado o primeiro suplente de senador na coligação encabeçada pelo senador Lobão Filho (PMDB) e apoiada pela família Sarney.
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Apesar de não dizer publicamente em quem votou no primeiro turno, Dino participou de atividades de campanha junto com o presidenciável Aécio Neves (PSDB) no estado. Em uma delas – a inauguração do seu comitê de campanha em São Luís – chegou a usar um adesivo com o número 45, do PSDB, no peito.
“Eu adotei uma postura de respeito à coligação plural, ampla e democrática que nós fizemos no Maranhão. Essa coligação tem vários candidatos a presidente da República, e nesse segundo turno também”, afirmou, de acordo com a Agência Estado. Ele acrescentou que, no caso do segundo turno, está seguindo orientação partidária de votar em Dilma. O PCdoB faz parte da coligação da candidata à reeleição.
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