O agradecimento foi incluído no discurso pronunciado pela presidenta na inauguração do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. “Democracia não é a paz dos cemitérios. Paz dos cemitérios é ditadura. É ser capaz de conviver com posições diferentes”, declarou a presidenta. Logo em seguida, Dilma emendou: “Quero aproveitar para agradecer ao Congresso Nacional pela aprovação da MP dos Portos”.
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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), apontado como um dos principais articuladores da aprovação da proposta na Casa, estava entre as autoridades que acompanhavam Dilma na inauguração do estádio. O Senado teve poucas horas para votar a MP dos Portos, ao passo que a discussão na Câmara se estendeu em sessão que durou quase 50 horas.
O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), que tem se posicionado contra as pretensões presidenciais do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), também estava ao lado da presidenta. O irmão do ex-ministro Ciro Gomes foi saudado por Dilma por ter sido o primeiro governador a entregar uma arena para a Copa. O novo diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o diplomata brasileiro Roberto Azevedo, também integrava a comitiva e foi lembrado pela presidenta.
Diversos ministros, como Aldo Rebelo (Esporte), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Aloizio Mercadante (Educação), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e Miriam Belchior (Planejamento), participaram da inauguração do estádio de Brasília. O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, não participou do evento.
Em seu discurso, Dilma rebateu os críticos da organização de um Copa no Brasil. Segundo ela, o país precisa se livrar do “complexo de vira-latas“. Construída integralmente com dinheiro público, a arena custou mais de R$ 1 bilhão ao governo do Distrito Federal. Brasília será palco da abertura da Copa das Confederações e de sete jogos na Copa de 2014.
PublicidadeDilma inaugura estádio de Brasília e rebate críticos
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