A medida passará a valer nos próximos dias e, segundo o 1º secretário da Câmara, Beto Mansur (PRB-SP), visa acabar com o acesso indiscriminado no local. “O cafezinho está uma zona”, disse.
A restrição de acesso, na realidade, foi uma reivindicação dos parlamentares que alegaram “não ter um local próprio” para almoçar. O cafezinho hoje tem em torno de 150 cadeiras e agora somente deputados e parlamentares poderão ficar no restaurante. Os deputados reclamaram ao presidente da Casa que “as cadeiras estavam sempre ocupadas” quando eles iam almoçar. Os congressistas também reclamam de “falta de privacidade” já que o local é bastante frequentado por jornalistas.
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Atualmente, o local é frequentado não somente pelos deputados, mas também por jornalistas, funcionários da Câmara, convidados dos deputados, lobistas entre outros. O estabelecimento hoje serve pratos prontos e lanches e a ideia de Cunha é instituir um restaurante a quilo no local.
Além disso, o “cafezinho” também conta com sofás para descanso dos parlamentares e com uma televisão onde eles podem assistir a jogos de futebol, quando eles são exibidos durante o horário das sessões.
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