Após a polêmica gerada pelo projeto aprovado, em regime de urgência, pelos deputados estaduais do Amapá, a Assembleia Legislativa do estado (Alap) emitiu ofício para que o projeto retorne à Casa. O documento assinado pelo presidente da Alap, deputado Kaká Barbosa (Avante), pede que o governo devolva o projeto para “ajustes”. Os deputados ainda defendem o auxílio e não especificam quais ajustes seriam feitos. O projeto prevê um “auxílio-paletó” e um “subsídio natalino”. O valor do auxílio-vestimenta não foi definido, mas o subsídio seria uma espécie de “14º salário”.
<< População doa roupas a deputados em protesto contra criação de “auxílio-vestimenta”
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Na semana passada, a grade de proteção da Alap virou um grande varal com o protesto da população. Os manifestantes penduraram paletós, camisas, cuecas e outras peças de roupa como doação aos deputados estaduais. Além se indignarem com o conteúdo da proposta, os eleitores também se irritaram com a forma célere e pouco transparente com que o projeto avançou na Casa. A proposição foi elaborada, apresentada e votada nas comissões e no plenário em apenas dez dias, entre 18 e 28 de dezembro, entre o Natal e as festas de Ano Novo.
Pelo texto aprovado, o novo auxílio para a compra de roupas deve ser pago em fevereiro para custear despesas dos deputados com a “confecção e manutenção de vestuário condigno com o exercício do mandato”.
O governador Waldez Góes (PDT) declarou à imprensa local que não tinha conhecimento da proposta e que iria vetá-la na íntegra.
Somados o salário e os benefícios atrelados ao mandato, cada deputado estadual do Amapá tem direito a cerca de R$ 60 mil por mês. Desse total, R$ 25.332,25 são apenas de salário. Os parlamentares dispõem, ainda, de uma cota de quase R$ 35 mil para despesas com combustível, alimentação, serviços de consultoria, publicidade, aluguel, entre outros.
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Quando aparecer um sniper e começar a matar um por um aí é capaz dos sobreviventes tomarem vergonha na cara.
Falta vergonha na cara não só dos políticos, principalmente dos eleitores que votam em uns trastes desses.
Tudo isto acontecendo em estado pobre como o Amapá.
Sinceramente não sei o que dizer mesmo sabendo que existe essa sacanagem faz muito tempo.
Cargos eletivos politicos não é profissão, deveriam receber apenas ajuda de custo. Todos deveriam recolher seu próprio INSS, pagar seu próprio plano de saúde e pagar a escolha de seus filhos, como o faz a população que os elegeu e, trabalha duro para pagar os impostos, que são surrupiados por esses corruptos safados; que por sinal são incompetentes como profissionais, por isso vão ser políticos.
Sabem o que tá faltando ? A população começar a pegar estes vagabundos pelo colarinho e sentar a porrada no pé da orelha pra ver se aprendem a ter um pouco de vergonha na cara , aí vocês verão se eles não criam vergonha rapidinho !
também penso assim,