A legenda contava com a entrada de pelo menos quatro deputados federais caso conseguisse o registro. No entanto, por seis votos a um, a corte eleitoral rejeitou o pedido pela falta de quase 50 mil assinaturas. Pela legislação, é preciso conseguir apoio de pelo 0,5% dos eleitores que votaram na última eleição para a Câmara dos Deputados. Esse percentual equivale a 491,9 mil votos.
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Um dos que já definiram seu futuro é o deputado Domingos Dutra (PT-MA). Um dos fundadores do partido no Maranhão, decidiu deixar o PT por conta do apoio petista ao governo de Roseana Sarney (PMDB). Apesar de ainda não ter conversado com o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), decidiu entrar na agremiação pelo anúncio de uma postura de independência no Congresso.
O deputado Reguffe (PDT-DF) pretendia deixar o partido e entrar para a Rede. No entanto, vai ficar no seu partido para depois decidir o futuro político. Já Alfredo Sirkis (PV-RJ) ainda estuda o que fazer. O deputado Ricardo Trípoli (PSDB-SP) deve ficar no partido. Já Walter Feldman (sem partido-SP) deixou o PSDB ontem e decidiu não se candidatar em 2014 por causa da Rede. “Estou fragilizado [por sair do PSDB]. Corro o risco de ter o mandato questionado pelo suplente ou pelo Ministério Público”, afirmou.
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