Filippelli foi exonerado do cargo de assessor especial do presidente Michel Temer (PMDB) logo após ser preso.
Com isso, já estão em liberdade todas as dez pessoas presas pela Polícia Federal sob a acusação de participar de um esquema de superfaturamento de R$ 900 milhões nas obras do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. A arena custou R$ 1,57 bilhão aos cofres públicos. O prazo para o fim da reclusão deles terminava à meia-noite desta quinta-feira (1º).
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A Polícia Federal e o Ministério Público Federal defendiam a manutenção da prisão devido à influência política dos investigados, que poderiam, segundo as duas instituições, atrapalhar a coleta de nova provas. A operação foi deflagrada a partir da delação da Andrade Gutierrez.
Também foram soltos:
Maruska Lima de Souza Holanda, ex-presidente da Terracap
PublicidadeFrancisco Cláudio Monteiro, ex-secretário da Copa
Nilson Martorelli, ex-presidente da Novacap
Fernando Márcio Queiroz, dono da Via Engenharia
Jorge Luiz Salomão, apontado como intermediário de Agnelo Queiroz
Sérgio Lúcio Silva de Andrade, apontado como intermediário de Arruda
Afrânio Roberto de Souza Filho, apontado como intermediário de Filippelli
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