São essas as prioridades elencadas pelo Ministério Público Federal (MPF), segundo informa reportagem do jornal O Estado de S. Paulo. De acordo com o último levantamento da operação, já foram repatriados R$ 659 milhões de contas no exterior, dos quais cerca de US$ 100 milhões apenas com o ex-gerente da estatal, Pedro Barusco.
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Para o coordenador da Lava Jato no Paraná, o procurador da República Deltan Dallagnol, “tem muita coisa por vir ainda”. “Podemos dizer que um número muito pequeno de contas mantidas ilegalmente no exterior por corruptos e corruptores veio ao Brasil”, declarou Dallagnol.
Para alcançar os objetivos, a procuradoria buscará ampliar parcerias com órgãos internacionais de investigação, como na colaboração entre o MPF da Suíça e o brasileiro, que resultou na comprovação da existência de contas no exterior no nome do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Veja a reportagem completa em O Estado de São Paulo
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