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A proposta deveria ter sido votada até o dia 17 de julho para que os parlamentares pudessem sair oficialmente de recesso, como determina a Constituição. Por falta de acordo, não houve quórum para votação. E os congressistas tiveram apenas um “recesso branco”.
A votação no plenário ainda esbarra na mudança das regras para análise dos vetos presidenciais. Os vetos presidenciais passam a trancar a pauta de votações do Congresso 30 dias após serem protocolados. Isso ocorre já a partir do dia 10, quando os vetos da presidenta Dilma Rousseff à lei do Ato Médico passam a ter prioridade de votação. A próxima sessão conjunta de deputados e senadores está marcada para o próximo dia 22.
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