“A gente vislumbra uma pinguela caindo, que já é extremamente frágil, muita crise, um razoável caos social, que não interessa a ninguém. Uma degradação política a mais plena; impossibilidade das atuais forças do Congresso de fazerem a urgente reforma política. Há uma certa paralisia”, observou o deputado.
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“No mínimo, nós vamos chegar aos trancos e barrancos [a 2018]. O que não pode é haver a quebra dos preceitos constitucionais da democracia. O que deve haver é o chamamento, o quanto antes, do soberano da República – que é o povo – para decidir novos rumos para o país”, acrescentou o deputado.