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Segundo os organizadores da manifestação, a ideia é pressionar o governo e o Congresso a adotarem medidas que garantam salários e empregos de qualidade, com a retomada de investimentos públicos e o aumento das contrapartidas sociais.
O movimento é encabeçado por seis centrais sindicais: Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT).
Veja a pauta das centrais:
– 40 horas semanais sem redução de salário;
– Fim do fator previdenciário;
– Igualdade de oportunidade entre homens e mulheres;
– Política de valorização dos aposentados;
– 10% do Produto Interno bruto (PIB) para a educação;
– 10% do orçamento da União para a saúde;
– Correção da tabela do Imposto de Renda;
– Ratificação da Convenção OIT/158;
– Regulamentação da Convenção da OIT/151;
– Ampliação do investimento público.
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