Nesta semana, os deputados e senadores deverão analisar propostas que incluem a autorização para criação de novos municípios no Brasil e o acréscimo de 13 municípios à região do entorno do Distrito Federal.
O projeto que autoriza a criação de novos municípios no Brasil teve urgência aprovada na semana passada e deve ser analisado pela Câmara nesta terça-feira (22). No mesmo dia, os senadores devem votar o projeto que amplia a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal (Ride-DF), que já é composta por 22 municípios goianos e mineiros.
Alvo de controvérsia, Projeto de Lei Complementar (PLP) 137/2015, regulamenta a criação de novos municípios no Brasil, que já tem 5570 cidades. O texto teve origem no Senado e prevê que os plebiscitos realizados até 31 de dezembro de 2013 e atos legislativos que autorizam sua realização serão validados para o processo de emancipação de municípios.
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O projeto tem exatamente o mesmo texto de um outro PLP aprovado pela Câmara e vetado por Dilma Rousseff (PT) em 2014. O projeto foi vetado pela petista sob a justificativa de que a nova lei “causaria desequilíbrio de recursos dentro do estado e acarretaria dificuldades financeiras não gerenciáveis para os municípios já existentes”. Na ocasião o governo estimava que a proposta resultaria na criação de até 400 novas cidades.
Para a criação dos novos municípios, o projeto prevê também a realização de estudos de viabilidade com vários critérios financeiros, um número mínimo de habitantes e uma quantidade mínima de imóveis. O projeto precisa do apoio de pelo menos 257 deputados para ser aprovado.
Além desse projeto, os deputados ainda precisam concluir a votação do Cadastro Positivo. O texto-base foi aprovado no dia 9 de maio após semanas de obstrução política de partidos de oposição. Pelo menos dois dos mais de 10 destaques apresentados podem modificar a essência do texto.
Pelo texto-base, o nome do consumidor deve ser incluído automaticamente no Cadastro Positivo, sem necessidade de autorização da pessoa. A obrigatoriedade dará aos gestores de bancos de dados acesso a todas as informações de consumidores sobre empréstimos quitados e obrigações de pagamento que estão em dia. O relator da matéria, Walter Ihoshi (PSD-SP), prevê que os dados serão usados para encontrar uma nota de crédito do consumidor, que poderá ser consultada por interessados.
Os dois principais destaques, propostos pelo PT e pelo Psol, pretendem manter o cadastro positivo como uma opção do consumidor, como é atualmente. A intenção é evitar o envio de informações financeiras aos gestores de banco de dados sem quebra de sigilo bancário.
Para os defensores do projeto, a obrigatoriedade do Cadastro Positivo ajudará a baixar os juros finais aos consumidores. Os contrários à mudança alegam que o acesso aos dados aumentará a chance de vazamento de informações, caracterizando quebra de sigilo.
A Câmara também tem pelo menos sete medidas provisórias (MP) trancando a pauta do plenário e que foram incluídas na pauta. A mais polêmica é a 814/2017, que tem substitutivo apresentado pelo relator, deputado Júlio Lopes (PP-RJ). O fluminense propõe diversas mudanças em leis que versam sobre o setor elétrico. O texto trata desde questões sobre propriedade de imóveis usados para as atividades de geração e transmissão até a criação de um fundo para ampliar a rede de dutos de gás no Brasil.
A matéria foi aprovada na comissão mista e também propõe regras sobre a renovação das concessões de hidrelétricas do grupo Eletrobras, que o governo pretende privatizar, e normas para reduzir o risco da falta de chuvas para usinas geradoras. O texto também altera regras da tarifa social de energia elétrica do programa Luz para Todos.
A MP 812/17 muda o cálculo das taxas de juros dos empréstimos não rurais concedidos com recursos dos fundos constitucionais do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO) para contratos firmados a partir de 1º de janeiro deste ano.
A MP 813/17 diminui a idade mínima para que o trabalhador possa sacar os recursos do PIS/Pasep, depositados antes de 1988, de 70 para 60 anos.
Outras duas MPs, a 815/2017 e 816/2017, respectivamente, autoriza repasses emergenciais de cerca de R$ 2 bilhões da União para municípios e cria três cargos comissionados para compor os conselhos de supervisão dos regimes de recuperação fiscal.
Há ainda a MP 817/2018, sobre a transposição aos quadros em extinção da União de servidores, empregados e pessoas vinculadas aos ex-territórios.
Por fim, a 819/2018 autoriza a União a doar cerca de R$ 792 mil (252,3 mil dólares pelo câmbio de 25 de janeiro, data de edição da MP) para a restauração da Basílica da Natividade, na cidade de Belém, no Estado da Palestina.
No Senado
O principal item na pauta do Senado é a ampliação da Ride-DF. Pelo texto do projeto, serão incorporados à região 13 novos municípios, 11 deles goianos: Alto Paraíso, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cavalcante, Flores de Goiás, Goianésia, Niquelândia, São Gabriel, São João d’Aliança, Simolândia e Vila Propício. Os outros dois são as cidades mineiras de Arinos e Cabeceira Grande.
A Ride-DF, criada em 1998, já é composta por 22 municípios. A intenção é ampliar a área de abrangência do entorno do DF, com base no argumento de que existe um conjunto de municípios limítrofes a essa região que apresentam uma forte ligação socioeconômica com o Distrito Federal.
A Mesa do Senado deve receber e ler a MP 811/2017, aprovada na semana passada pelos deputados. O texto aprovado pela Câmara permite venda direta de petróleo pela estatal Pré-Sal Petróleo S/A (PPSA).
Com informações das agências Câmara e Senado
Criar um município é igual o filho ir morar sozinho mas continuar dependendo do pai pra pagar suas contas. Pouco dinheiro para ele, menos dinheiro para o pai… Um município novo, por menor que seja, tem todo um aparato administrativo que envolve o pagamento de salários para centenas de pessoas, quando não milhares, entre pessoal eletivo, de carreira, cargos comissionados e contratados. Tem gastos com manutenção das mais diversas, gastos com obras, pavimentação, postos de saúde, hospitais, escolas, etc… Enfim, o dinheiro é o mesmo, mas é dividido por mais pessoas. Eu não consigo enxergar um argumento plausível para os pró-emancipacionistas que não seja o interesse próprio do político e a ignorância da população local…
Será um absurdo se a Câmara aprovar esse projeto da criação de mais de quatrocentos municípios na situação econômica que o país se encontra sem dinheiro para saúde, educação, saneamento básico, etc. Por isso que venho falando nessas eleições de 2018 haverá uma limpeza geral no congresso nacional e nos governos estaduais. Mais uma vez os políticos demonstram que eles estão se lixando para o país e para o seu povo. Se o povo não tomar uma atitude contundente nessas eleições majoritárias de 2018, não votando nesses deputados e senadores corruptos que estão aí no poder, o país só tem uma solução que é mais uma vez uma intervenção militar. Como falou dois generais, se houver outra intervenção militar será fechada todas as instituições e todos os corruptos das mesmas irão para cadeia, com certeza a metade do Congresso Nacional irão para a cadeia.
Boas novas, nascerá a cidade de Umberciliza do Angusturius
Será emancipado e nascerá o novo município de Satacapratupiri
Vai ser criado o município de Sangussu do Cabrobobó do Piacanju
outro ato vergonhoso desse Congresso abominável e politiqueiro,onde estão em jogo interesses escusos. mais uma vez o cidadão é quem vai pagar essa conta salgada e inútil,que nunca para de crescer.
Loucura. Tinha que reduzir o número de deputados federais, distritais, estaduais e de vereadores e esses Perdulários do Erário ainda querem mais. Anularei meu voto. Chega de sustentar oportunistas.
Nojo destes políticos.
PQP, Criar mais municípios para criar mais cargos para estes bos-tas. Hoje muitos municípios não conseguem nem se manter às próprias custas e eles querem mais. Concordo com o Carneiro (abaixo) que diz que o caso seriam as fusões e não a criação de novos. E daí, mídia podre, vão apoiar mais está sa-fa-de-za destes governo e dos deputados e senadores. Acho que temos que tomar as ruas.
Ao invés de acabarem com uns 30%, pelo menos, dos municípios que não sustentam, sequer, salários de prefeitos, vereadores e outros parasitas, querem criar mais. Criam “currais eleitorais” sem arrecadação. A primeira condição para criar ou manter um município deveria ser ter arrecadação para custear prefeito, secretários, vereadores, servidores e, pelo menos, a educação e saúde dos futuros munícipes ficando para os governos estadual e federal ajudar na infraestrutura do município.
Vai criar mais currais eleitorais ?
isso significa mais mamatas, mais cargos públicos, mais comissionados, ou seja, mais dinheiro pra sair do nosso bolso sem retorno algum.
O Brasil querendo se livrar desse bando de politicos, e os safados querendo aumentar….Pra que mais um bando de Prefeitos, secretários, aspones, vereadores, etc,etc,etc ????
Precisa é diminuir o numero de cidades….
Tem muita cidade que não se sustenta… VIVEM AS CUSTAS DO RESTO DA POPULAÇÃO… Das verbas do fundo dos municipios…
TEM QUE IMPOR REGRAS…. SÓ PODE SER CIDADE QUEM SE SUSTENTA….
TEM QUE VOTAR A PEC 106/15 QUE REDUZ O NÚMERO DE SENADORES E DEPUTADOS
FEDERAIS NO CONGRESSO (REPERCUTINDO NA DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE DEPUTADOS
ESTADUAIS E VEREADORES)!!!!!
Concordo com Vc “Indignado”
Porque Não analisar a criação de um município, com a extinção de outro que esteja em desequilíbrio, seja econômico/financeiro, de população, ou outros índices…Assim, não aumentaríamos o número de municípios, mas sim, manteríamos o número atual.
TEM É QUE DIMINUIR ISSO….
Só em Minas, tem centenas de Municipios que não se sustentam… vivem as custas da população de outros municipios…
Não!!!!!! Quanto maior o número de municípios, maior é a corrupção!!!!! Temos é que diminuir o número de municípios!!!!!
Enquanto os Militares fizeram foi fundir a Guanabara com o Rio de janeiro em 75, os Civis fizeram foi criar estado do Tocantins em 88 ( este, até justificável). E depois, milhares de Municípios, só para ladrões desviarem dinheiro do povo. No Rio Mesquita, Belford Roxo, etc., são insultos ao Povo Brasileiro!
Mais municípios, mais vereadores, mais prefeitos, mais cargos para apadrinhados e cabos eleitorais, mais desvios de dinheiro público, mais problemas para os cidadãos.
O CONGRESSO TEM QUE VOTAR PROJETO PARA DIMINUIR O NÚMERO DE MUNICÍPIOS NO BRASIL!!!!!…….. EXISTEM 5.600 MUNICÍPIOS NO BRASIL, MAIS DE 60% DOS MUNICÍPIOS NÃO ARRECADAM NEM PARA PAGAR A CONTA DE ÁGUA, LUZ, TELEFONE DA PREFEITURA, MAS POSSEM PREFEITO, VICE-PREFEITO, CÂMARA MUNICIPAL, VEREADORES E TODA A ESTRUTURA OCIOSA E CARA COM FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS SEM CONCURSOS, PARA O FUNCIONAMENTO (OU O NÃO FUNCIONAMENTO) DA PREFEITURA……COMO VÃO CRIAR MAIS MUNICÍPIOS EM UM PAÍS QUE JÁ NÃO AGUENTA O TAMANHO DO SETOR PÚBLICO????? É MUITA IRRESPONSABILIDADE!!!!!! O PAÍS NÃO CORRIGE A TABELA DO IMPOSTO DE RENDA HÁ ANOS, A ARRECADAÇÃO COM IMPOSTOS SUPERAM OS R$ 3 BILHÕES DE REAIS SEM RETORNO ALGUM!!!!! E AINDA QUEREM AUMENTAR A ESTRUTURA DO SETOR PÚBLICO???? TEM QUE VOTAR A PEC 106/15 QUE REDUZ O NÚMERO DE SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS NO CONGRESSO (REPERCUTINDO NA DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE DEPUTADOS ESTADUAIS E VEREADORES)!!!!!
Políticos sempre indo contra os desejos do povo, que foi quem os elegeu!!! Em que mundo esses caras vivem? Não é possível!
O CONGRESSO TEM QUE VOTAR PROJETO PARA DIMINUIR O NÚMERO DE MUNICÍPIOS NO BRASIL!!!!!…….. EXISTEM 5.600 MUNICÍPIOS NO BRASIL, MAIS DE 60% DOS MUNICÍPIOS NÃO ARRECADAM NEM PARA PAGAR A CONTA DE ÁGUA, LUZ, TELEFONE DA PREFEITURA, MAS POSSEM PREFEITO, VICE-PREFEITO, CÂMARA MUNICIPAL, VEREADORES E TODA A ESTRUTURA OCIOSA E CARA COM FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS SEM CONCURSOS, PARA O FUNCIONAMENTO (OU O NÃO FUNCIONAMENTO) DA PREFEITURA……COMO VÃO CRIAR MAIS MUNICÍPIOS EM UM PAÍS QUE JÁ NÃO AGUENTA O TAMANHO DO SETOR PÚBLICO????? É MUITA RESPONSABILIDADE!!!!!! O PAÍS NÃO CORRIGE A TABELA DO IMPOSTO DE RENDA HÁ ANOS, A ARRECADAÇÃO COM IMPOSTOS SUPERAM OS R$ 3 BILHÕES DE REAIS SEM RETORNO ALGUM!!!!! E AINDA QUEREM AUMENTAR A ESTRUTURA DO SETOR PÚBLICO???? TEM QUE VOTAR A PEC 106/15 QUE REDUZ O NÚMERO DE SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS NO CONGRESSO (REPERCUTINDO NA DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE DEPUTADOS ESTADUAIS E VEREADORES)!!!!!
O CONGRESSO TEM QUE VOTAR PROJETO PARA DIMINUIR O NÚMERO DE MUNICÍPIOS NO BRASIL!!!!!…….. EXISTEM 5.600 MUNICÍPIOS NO BRASIL, MAIS DE 60% DOS MUNICÍPIOS NÃO ARRECADAM NEM PARA PAGAR A CONTA DE ÁGUA, LUZ, TELEFONE DA PREFEITURA, MAS POSSEM PREFEITO, VICE-PREFEITO, CÂMARA MUNICIPAL, VEREADORES E TODA A ESTRUTURA OCIOSA E CARA COM FUNCIONÁRIOS CONTRATADOS SEM CONCURSOS, PARA O FUNCIONAMENTO (OU O NÃO FUNCIONAMENTO) DA PREFEITURA……COMO VÃO CRIAR MAIS MUNICÍPIOS EM UM PAÍS QUE JÁ NÃO AGUENTA O TAMANHO DO SETOR PÚBLICO????? É MUITA RESPONSABILIDADE!!!!!! O PAÍS NÃO CORRIGE A TABELA DO IMPOSTO DE RENDA HÁ ANOS, A ARRECADAÇÃO COM IMPOSTOS SUPERAM OS R$ 3 BILHÕES DE REAIS SEM RETORNO ALGUM!!!!! E AINDA QUEREM AUMENTAR A ESTRUTURA DO SETOR PÚBLICO???? TEM QUE VOTAR A PEC 106/15 QUE REDUZ O NÚMERO DE SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS NO CONGRESSO (REPERCUTINDO NA DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE DEPUTADOS ESTADUAIS E VEREADORES)!!!!!1
Destaque para: “projeto vetado por Dilma”. Duas vezes, a bem da verdade.
Criar municípios pré-falimentares compromete o equilíbrio do pacto federativo!
Mais gestão e menos politicagem!
Menos municípios!
Ao analisar a gestão de muitos seria o caso de fusão e não de criação!
100 % apoiado.
O Brasil é repleto de micro municípios que são extremamente dependentes de repasses, tem pouca capacidade de gestão e só servem para criar uma burocracia ineficiente e patrimonialista!
São currais eleitorais e “sumidouros” de verbas estaduais e federais.
NÃO… mil vezes NAAAAAO!!!
Mais centenas de prefeitos, milhares de vereadores, milhões de funcionários públicos municipais inúteis e preguiçosos… Roubalheira multiplicada por mil.
Esses vagabundos querem nos transformar em uma mistura mal ajambrada de ArgentiNezuelUbaCoreianorte!!! Vão todos praquele lugar!!!!
Maldita Corja Política….