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Ontem (30), o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, suspendeu operação de retirada dos índios da aldeia Pyelito-Kue, atendendo a pedido da Fundação Nacional do Índio (Funai). Pela decisão, os 170 indígenas podem permanecer em uma área de 1 hectare dentro da fazenda Cambará, em Iguatemi (MS), até que os trabalhos de identificação da terra indígena sejam concluídos.
De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), órgão vinculado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a demora na demarcação de terras é uma das principais causas da violência na região. O CIMI aponta como um dos problemas o fato de grupos técnicos da Funai serem impedidos de entrar nas fazendas. Dos 10 mil hectares ocupados pela comunidade, somente três foram homologados. Amanhã (1º), a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado discute a situação.
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Antes, os deputados aprovaram o Projeto de Lei 7432/02, da Comissão de Legislação Participativa, que inclui os portais públicos e os sites de interesse público entre os meios de comunicação para os quais o Poder Público deverá adotar técnicas para melhorar o acesso de pessoas portadoras de deficiência. De acordo com a Agência Câmara, a proposta de mudança foi de iniciativa da Associação Brasileira de Acessibilidade (ABRA) e o projeto deve ser analisado ainda pelo Senado.
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