Dessa forma, assim como havia solicitado o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), o Executivo terá prazo maior para definir as dívidas estaduais com prefeitos e governadores.
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A renegociação das dívidas dos estados, do Distrito Federal e dos municípios com a União foi autorizada pela Lei Complementar 148/14, que prevê a troca do índice de IGP-DI mais 6% a 9% ao ano para IPCA mais 4% ao ano ou a taxa Selic, o que for menor.
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