“Estaremos sujeitos sempre a aquilo que a sociedade demanda, nunca a serviço de um projeto de poder. O financiamento público é uma ferramenta imprescindível para que a cultura cumpra sua tarefa elementar de sustentação da nacionalidade”, disse o novo ministro.
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Temer fez um breve pronunciamento após o discurso de Calero. O presidente – que inicialmente havia transformado o ministério em uma Secretaria Nacional de Cultura, vinculada ao Ministério da Educação – classificou a área cultural como “fundamental” e fez elogios ao ministro da Educação, Mendonça Filho, responsável pela indicação do nome de Calero.
O peemedebista também reafirmou que o governo irá quitar as dívidas da pasta, que chega a R$ 236 milhões, informou. “Queremos redimir a cultura”, disse o presidente
Calero é diplomara e comandava a Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro e havia sido nomeado Secretário Nacional de Cultura na semana passada, porém, após protestos por parte de artistas, gestores e produtores culturais, Temer decidiu recriar o ministério da Cultura no último sábado e Calero assumiu como ministro.
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