Em declaração divulgada por meio de uma rede social do ministério, a ministra avaliou que o acordo abrirá uma nova fase de enfrentamento da mudança climática. “Ele [acordo] reflete todas posições que o governo brasileiro defendeu. Trata da visão balanceada de mitigação e adaptação. Traz a questão da transparência do sistema único garantido os meios para que os países em desenvolvimento possam desenvolver seus sistemas, assegurando a soberania nacional, mas também contando com a apoio para a implementação”, afirmou.
O Acordo de Paris, como foi chamado o documento final da 21ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), entrará em vigor em 2020. É a primeira vez que um acordo global sobre o clima é aprovado.
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Conforme o documento, a cada cinco anos, os países deverão prestar contas sobre as ações desenvolvidas para evitar que a temperatura global não aumente mais de 2 graus Celsius. A redução do aquecimento pretende evitar fenômenos extremos como ondas de calor, seca, cheias, ou subida do nível do mar.
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