Padilha é ministro considerado o braço-direito do vice-presidente, Michel Temer, que poderia assumir o lugar da presidente Dilma, em caso de impeachment. O pedido de abertura do afastamento presidencial foi aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), na quarta-feira (2).
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No primeiro semestre, Padilha participou das negociações do governo com deputados e senadores. Quando Michel Temer (PMDB-SP) assumiu a articulação política em abril, o gaúcho deixou a Aviação Civil em segundo plano para auxiliar o vice-presidente, seu principal aliado em Brasília.
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