O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer nesta sexta-feira (30) que não tem interesse em demarcar mais terras indígenas no Brasil e que pode até rever as que já foram demarcadas. Ele admitiu que tem 400 pedidos desse tipo para analisar, mas disse que “não sendo obrigado, não tem mais reserva indígena no Brasil”.
> Justiça dá três dias para governo justificar recusa de ajuda do G7 à Amazônia
“Hoje em dia o Brasil tem 14% da área demarcada. Isso passaria para 20%. Não é muita terra pra pouco índio não?”, afirmou Bolsonaro, que também perguntou qual seria o interesse por trás dessas demarcações.
O presidente falou sobre o assunto quando disse a jornalistas que os projetos do governo para o desenvolvimento sustentável da Amazônia estão avançando, mas que “muita coisa esquisita” está acontecendo na região.
Leia também
Ele sugeriu que alguns índios estão vendendo suas terras para estrangeiros que querem explorar a floresta e, por isso, disse que se depender dele não vai demarcar novas terras indígenas. “Muito pelo contrário. Vamos rever as que estão demarcadas com laudos e muita suspeição de fraude”, afirmou, destacando que, se houver irregularidade concreta nessas terras, a revisão da demarcação não seria inconstitucional como já indicou o Supremo Tribunal Federal.
> Veja o voto dos deputados na CCJ sobre a exploração de terras indígenas
Negociações internacionais
A chanceler alemã, Angela Merkel, ligou para Bolsonaro nesta sexta-feira para tratar do avanço dos desmatamentos na Amazônia. O presidente informou no Twitter que a conversa foi produtiva e que Merkel reconheceu a soberania brasileira na região amazônica. “A pedido do Governo Alemão, o Serviço Europeu de Ação Externa foi mobilizado para avaliar a situação das queimadas na América do Sul”, acrescentou Bolsonaro.
Ainda nesta tarde, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) tiveram uma reunião com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca. Segundo Eduardo, Trump respeita a soberania brasileira na Amazônia e “aceitou nossa proposta de trabalhar conjuntamente para desenvolver de forma sustentável” na região.
Ernesto Araújo ainda destacou que o presidente dos Estados Unido s ainda mostrou interesse em construir um acordo comercial amplo com o Brasil. “Acordos de livre comércio e de treinamento militar conjunto também foram falados”, completou Eduardo.
> Eduardo diz a senadores que se preparou “a vida toda” para ser embaixador
VAMOS CONTINUAR NA LUTA PORQUE OS CORRUPTOS NÃO DESISTEM DE CHEGAR AO PODER, O NOSSO APOIO PELAS REDES SOCIAIS PARA O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO É MUITO IMPORTANTE PARA O SEU GOVERNO.
Se você fechar os olhos vendo o Dória falar, você irá pensar que está escutando o Lula falar. A diferença de Lula para o Dória é que um é intelectual e o outro semianalfabeto, como era no caso de Fernando Henrique Cardoso e Lula, por isso, todos são farinha do mesmo saco, ou seja, é só o poder pelo poder.
Geralmente eles não têm projeto nenhum para o Brasil, aliás o Lula e Fernando Henrique Cardoso eles tinham que era transformar o Brasil num país comunista, agora o de Dória sinceramente eu não sei qual é o projeto dele para o Brasil, mas com certeza boa coisa é que não é.
Nenhum político que queira mudar o Brasil, se não enfrentar os corruPTos como o presidente Jair Bolsonaro está fazendo, até porque, o principal problema do Brasil é a corrupção e o presidente Jair Bolsonaro pegou pesado quanto isso, quando acabou com a famigerada política do toma lá, dá, cá, criada nos governos petistas e acabou com vários ministérios que só servia de cabide de empregos para a base de sustentação dos governos do PT.
Todas essas medidas deixou a classe política muito revoltada com o presidente Jair Bolsonaro, ao ponto de se juntarem e formar o famigerado CENTRÃO, que também não deu certo e com isso não conseguiram derrubar o presidente Jair Bolsonaro. Agora não vamos ter a ilusão que eles desistiram que eles não desistiram. O que nós devemos continuar fazendo é dando todo o nosso apoio para o presidente Jair Bolsonaro, principalmente pelas redes sociais. https://uploads.disquscdn.com/images/042d2fd8e163ccbed01e44b74d1a7f7a7b9160afc2b0a8b9345bbb90b05a6538.png