Quando o levantamento foi concluído, em junho de 2012, o deputado aparecia como investigado no Inquérito 3413 (prevaricação). Meses depois, a Procuradoria-Geral da República concluiu que não havia indícios que apontassem envolvimento de Vergílio com a denúncia. Como não havia o que investigar em relação ao deputado, segundo a PGR, a ministra Cármen Lúcia declinou da competência para examinar o caso, que só competiria ao Supremo se houvesse indício de crime envolvendo parlamentar, que dispõe do chamado foro privilegiado. Com isso, o inquérito foi extinto no STF, e o deputado não é alvo da investigação.
MATÉRIA ATUALIZADA ÀS 16H49 DE 05/02/2013.
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