Para o presidente afastado da Câmara, a decisão do STF foi “estranha”, já que se trata de uma liminar de 16 de dezembro e que “seis meses depois não tem mais urgência”. Ele afirma ser vítima de uma “retaliação do PT” por ter aceitado o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
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Cunha acredita que, com a saída de Dilma, provavelmente na quarta-feira (11), “isso vai acabar”, e ele voltará ao seu cargo na Câmara. “O PT gosta de companhia no banco dos réus. Essa reação já era mais do que esperada. Para me trazer ao banco dos réus na companhia deles”, declarou.
Mesmo afastado da Presidência da Câmara e do exercício de seu mandato, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuará recebendo salário e outros benefícios garantidos aos deputados, que somam mais de R$ 160 mil por mês, como este site antecipou mais cedo, com exclusividade.