O plenário da Câmara discute neste momento o texto da reforma trabalhista (PL 6787/16). Polêmica, a proposta deve ser votada ainda nesta quarta-feira (26) pelos parlamentares. O relatório do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que tramita em regime de urgência, foi aprovado ontem (terça, 25) na comissão especial que analisa o tema, com 27 votos favoráveis e dez contrários.
O texto foi enviado ao Congresso pelo Executivo e já provoca danos ao governo Michel Temer, como a debandada do PSB, um dos partidos da base aliada, e a greve geral anunciada contra as reformas patrocinadas pelo governo, como a da Previdência.
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Entre as principais modificações previstas pelo texto de Marinho estão a terceirização das atividades fim de qualquer setor; a regulamentação do teletrabalho por tarefa e não por jornada, e a redução do salário para quem exerce as mesmas funções na mesma empresa com a demissão coletiva e a recontratação via terceirização.
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