Deputado mais votado do Rio de Janeiro, com quase 700 mil votos, o líder do PR na Câmara é réu na ação penal 640, que apura os crimes de corrupção, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia, Garotinho deu cobertura à máfia dos caça-níqueis quando foi governador do Rio. Um grupo na polícia fluminense comandado por Álvaro Lins não reprimiria os jogos. Garotinho foi condenado em 2010 pela Justiça Federal do Rio, mas recorreu antes de o caso ser remetido ao Supremo.
À época, o deputado negou as acusações. “Além da afirmação do Ministério Público de que eu sabia das supostas atividades do ex-chefe de Polícia Civil Álvaro Lins, não há nos autos, rigorosamente, nenhuma acusação ou prova formais contra mim”, afirmou ele em seu site. Garotinho responde ainda a oito inquéritos (2601, 3228, 3370, 3519, 3524, 3567, 3672 e 3677) por crimes eleitorais, peculato, calúnia, injúria e difamação.
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