Deputado mais votado do Rio de Janeiro, com quase 700 mil votos, é réu na Ação Penal 640, que apura os crimes de corrupção, quadrilha ou bando e lavagem de dinheiro. Segundo a denúncia, Garotinho deu cobertura à máfia dos caça-níqueis quando foi governador do Rio. Responde ainda a quatro inquéritos (2601, 2704, 3228 e 3370) por crimes eleitorais, calúnia e difamação. Em 2010, alegando falha processual, conseguiu anular a decisão do TRE-RJ que o havia condenado por uso indevido dos meios de comunicação e o tornava passível de ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa.
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