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Confiante no impeachment de Dilma, Aécio sugere que, caso o PMDB assuma a presidência, a legenda escolha um substituto para Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara – visto que, neste cenário, a sigla teria o comando das duas casas legislativas e do Palácio do Planalto. “O PSDB sabe que o apoio ao governo de transição trará desgaste ao partido. Mas uma mudança do governo é uma necessidade do Brasil”, disse o senador. “Vamos dar sustentação política para o governo Temer desde que refaça o que precisa ser feito, construa essa linha. Temer já mostrou disposição de colher inspiração no que já apresentamos ao país”, afirmou Aécio
Ainda sobre a agenda que deve pautar uma possível gestão do vice-presidente, Aécio defende que Temer concentre esforços em temas específicos.”Eu não cobraria de um governo transitório aquilo que deve ser feito por um governo legitimamente eleito. Nestes dois anos e pouco, temos que utilizar os nossos esforços em quatro ou cinco questões. Temos que compreender o Michel como uma transitoriedade e ele tem que deixar claro isso desde o início e se dispor a conduzir essa agenda, porque se não, não tem sentido o apoio do PSDB”, declarou.
Leia a entrevista na íntegra no jornal Valor Econômico
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