Uma petição online cobra retratação da TV Cultura por causa das sucessivas interrupções dos entrevistadores à pré-candidata à Presidência Manuela D’Ávila (PCdoB) no programa Roda Viva da última segunda-feira (25). Até as 9h desta quarta-feira (27), mais de 28 mil pessoas haviam assinado o pedido. Os organizadores querem pressionar a emissora com a apresentação de uma lista com 30 mil assinaturas.
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As interrupções às respostas de Manuela desencadearam debate na internet sobre machismo e misoginia e resultaram em críticas ao programa e seus debatedores.
Segundo a Folha de S.Paulo, a pré-candidata do PCdoB foi interrompida ao menos 40 vezes. Número muito superior ao registrado nas entrevistas do mesmo programa com Ciro Gomes (PDT), oito vezes, Marina Silva (Rede), três, e Guilherme Boulos (Psol), nove vezes.
“Repudiamos a postura desrespeitosa e machista com que a pré-candidata Manuela D’Ávila foi tratada no programa Roda Viva na TV Cultura. Exigimos que a emissora cumpra seu papel de veículo público de comunicação dando espaço para que a pré-candidata exponha de fato suas propostas, marcando uma nova data para um debate real e qualificado, já que ficou impossível no programa exibido na segunda-feira 25, dado o número de interrupções feitas pelos entrevistadores convidados pelo canal e pelo mediador”, cobra o abaixo-assinado.
PublicidadeA petição também reivindica uma retratação por parte da TV Cultura: “A emissora deve também se retratar, pois a reprodução do machismo e do desrespeito à mulher foi propagada em rede nacional pública em uma sociedade com altíssimos índices de violência contra a mulher”.
Em nota, o PT classificou as sucessivas interrupções a Manuela como “um festival de horrores”. “A pré-candidata do PCdoB foi atacada de forma virulenta durante todo debate. Um desfile de machismo e misoginia da pior espécie, de causar repulsa em qualquer brasileira e brasileiro que esperava assistir a uma entrevista que discutisse os rumos do país”, diz o partido.
A ex-presidente Dilma Rousseff também divulgou nota de repúdio ao Roda Viva e de apoio a Manuela. “As grosserias do ‘Roda Viva’ demonstram que a imprensa brasileira se tornou uma facção política e partidária. Manifesto minha integral solidariedade à deputada Manuela D’Ávila, alvo de ataques machistas e misóginos no ‘Roda Viva’. Convidada para falar sobre sua candidatura, Manuela foi hostilizada pelo âncora e pelos entrevistadores”, escreveu a petista.
No debate sobre o assunto, os apoiadores de Manuela utilizaram o termo em inglês “manterrupting”, flexão de “man” (homem) e “interrupting” (interrompendo”) para se referir à prática de cortes feitos por um homem enquanto uma mulher fala.
O apresentador do Roda Viva, Ricardo Lessa, rechaçou qualquer acusação de preconceito. “Ela teve mais de 50% de cada bloco de fala sem interrupção. Ao todo, isso deve dar mais de 40 minutos de falas limpas [de total de 80 minutos]. É normal que um debate fique mais acalorado. Não é questão de gênero, mas de jornalismo”, disse à Folha de S.Paulo.
Por que o machismo ENTRE PARÊNTESES? Por acaso vocês não concordam?
é para todo mundo concordar? nao entendi… é uma democracia ou ja viramos o comunismo assassino que a manuela quer?
A vitimização é uma estratégia utilizada geralmente pela falta de argumentos, quando estabelecido cotejo em determinados assuntos. Esse vitimismo calculado, na realidade, esconde uma chantagem, falta de argumento. Machismo, misoginia, preconceito racial, sexual e outras surradas babaquiçes. Na falta de idéias, razões lógicas, fatos, surgem essas sovadas alegações. Uma dose de Plasil ajuda a enfrentar tais imbecilidades. Manuela D’Avila você é muito simpática, mas teu discurso tem efeito laxativo.
Este MIMIMI da esquerdalha não tem fim… Em tudo se fazem de vítimas. Patética só não define o que é a esquerdalha brasileira: patética, burra, infantilizada, mimada e depravada.
A vitimização da esquerda às vezes é patética.
Ela foi interrompida diversas vezes por ser incrivelmente despreparada, por se enrolar, não porque era mulher.
Aliás, por ser uma candidata nanica sem qualquer chance de vitória, sequer deveria ter sido entrevistada. A emissora fez um favor de dar voz à irrelevância e ainda reclamam.
E vale ressaltar, ainda, que ela integra um partido COMUNISTA em pleno século XXI. Tem como ser mais bizarro que isso? Essa distopia genocida matou só cem milhões no século passado…
Marina Silva (Rede), foi interrompida três vezes ? E acusam o programa de machismo ? É muita falta do que fazer mesmo. Ela é descerebrada mesmo. Não sabe o que fala.
VAI TROCAR SUA FRALDA
Renato… é você quem deve trocar de calcinha.