Líder nas pesquisas de intenção de voto em que o ex-presidente Lula é excluído da disputa, cenário mais provável devido à condenação em segunda instância, o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ) é um concorrente a ser levado a sério pelos demais candidatos, a despeito de suas inúmeras controvérsias, adverte o diretor do terceiro maior grupo de pesquisas do mundo, o francês Ipsos. Responsável pelo setor de Public Affairs (assuntos públicos) do instituto francês no Brasil, Danilo Cersosimo explica que, além de elevados índices de intenção de voto, Bolsonaro acumula percentual considerável na avaliação de sua imagem. Seu nível de aprovação varia entre 20% e 24%.
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Para Danilo, a intenção de votos, somada à aprovação da imagem, demonstra que Bolsonaro tem uma base consistentes e não será desidratado facilmente ao longo da campanha, mesmo dispondo de menos tempo de rádio e TV e de recursos que boa parte de seus adversários em outubro. “Ele já tem base, não é apenas um fenômeno que vai se esvair do nada. Do ponto de vista da corrida eleitoral, é preciso saber como esse jogo vai acontecer, muito provavelmente sem Lula”, diz o diretor da Ipsos em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco.
Danilo considera que, mesmo tendo quase 30 anos de mandatos na Câmara, Bolsonaro projeta para parte do eleitorado o sentimento “antipolítico” e tende a ser o grande beneficiário se nomes que poderiam ocupar esse espaço, como o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa e o apresentador de TV Luciano Huck, ficarem de fora da disputa.
“A desidratação do nome do Bolsonaro pode favorecer alguém com esse perfil. A tal desidratação de Bolsonaro pode ocorrer se vier um nome desse perfil. Os debates serão decisivos para ele. Vai depender de quem serão os interlocutores, isso vai ser fundamental para tomada de decisão durante a campanha, que é relativamente curta pela importância que tem.”
PublicidadeDesde novembro do ano passado, a Ipsos desenvolve com o jornal O Estado de S. Paulo o Barômetro, levantamento que mede a popularidade das principais figuras públicas do país. A iniciativa ouve mensalmente cerca de 1.200 pessoas em 72 municípios e faz parte do Pulso Brasil, pesquisa da Ipsos que monitora a opinião pública sobre política, economia, consumo e questões sociais.
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Veja abaixo a entrevista de Danilo Cersosimo ao Congresso em Foco:
Congressio em Foco – Que características o senhor antevê para a eleição presidencial? O que deve haver de diferença em relação à eleição passada?
Danilo Cersosimo – Parece-me que vamos de novo presenciar essa crescente onda dos últimos anos de absenteísmo, de votos nulos e brancos no país. Isso se dá muito pela falta de identificação da população com as lideranças que aí estão. Existe um vácuo de liderança, que não foi preenchido. Não creio que teremos o efeito do novo na política. O discurso do gestor, do novo, como foi o efeito Doria, muito possivelmente não se replicará no Brasil. Existe uma carência por lideranças, um sentimento de antipolítica que não será preenchido por esse perfil que o Doria, em algum momento, sugeriu ocupar. Por outro lado, existe um flanco para um outsider no perfil antipolítica, mas “à la Bolsonaro”, tanto que ele está aí. Ele tem entre 14% e 15% de votos em pesquisas espontâneas. No nosso monitoramento do Barômetro ele tem tido constante aprovação de imagem, de 20% a 24%. Se, por um lado, aprovação de imagem não significa conversão de voto, quando a gente olha os dados do Bolsonaro e os dados eleitorais eles são relativamente consistentes.
Bolsonaro têm fôlego para ir adiante?
Tem imagem consistente num núcleo de eleitores e consegue entre 14% e 15% de intenções de voto. Ele já tem base, não é apenas um fenômeno que vai se esvair do nada. Do ponto de vista da corrida eleitoral, é preciso saber como esse jogo vai acontecer, muito provavelmente sem Lula – suas chances de concorrer são quase inexistentes – e pensando nos nomes mais prováveis pelo PT, como Fernando Haddad e Jaques Wagner… Por outro lado, em 2016, o PT se enfraqueceu demais, por conta do que estava por vir com a Lava Jato e o impeachment da Dilma. Perdeu muitas prefeituras, perdeu musculatura. Conseguirá Lula fazer sucessor mesmo estando inelegível ou encarcerado? Acredito que não, por causa da força que o PT deixou de ter como máquina política. Está longe dos grandes centros de poder.
O que muda sem Lula?
Com Lula, ele certamente iria para o segundo turno com chance considerável de ser eleito. Sem Lula o cenário muda muito. Nesse cenário abre-se possibilidade enorme para nomes vindos de fora. Mas nomes vindos de fora com discurso de gestão perderam um pouco a força. Abre-se espaço para um outsider como Luciano Huck e Bolsonaro pela necessidade de liderança mais carismática. É preciso pensar quais são as carências da população, desemprego, violência e corrupção, como cada um desses nomes vai ocupar esses territórios. Corrupção resvala em outra esfera que é de administrar bem o recurso público. Teria espaço para o discurso do bom administrador, mas ninguém parece querer ocupá-lo.
Quais serão os grandes temas desta eleição?
Pela ordem, desemprego, segurança pública, corrupção e boa gestão dos recursos públicos. Corrupção até mais que boa gestão, especialmente em classes mais altas. As classes sociais mais baixas, com situação de emprego mais fragilizado, demandam muito mais soluções em relação a emprego. Emprego e saúde sempre são os principais itens da agenda. Seriam no atual contexto de crise econômica, de cinco anos de economia ruim, mais de 12 milhões de desempregados, isso só está mais forte em 2018 do que em 2010 e 2014. Quando olhamos para questões do plano econômico, em todos os países, as pessoas entendem as questões do campo econômico como inflação e emprego. Há um ano e meio a inflação era item muito presente nas demandas da sociedade. Hoje não é vista mais como grande problema a ser resolvido. Desemprego continua a ser. Era pior há um ano, mas continua como principal problema a ser resolvido, acima das demais questões.
Que erro será fatal para um candidato à Presidência em 2018?
Uma campanha deveria ser conduzida de maneira construtiva e propositiva. Mas isso quase nunca ocorre. Um erro estratégico será não se colocar no lugar do brasileiro. Candidatos terão de falar a língua do brasileiro para serem compreendidos. As vezes a ideia é muito boa, mas se ela não for bem transmitida, não terá sucesso. Ainda que tenha perdido eleições, Lula sempre foi um fenômeno por saber criar laço com o povo, especialmente quando o brasileiro está mais vulnerável. Não dá pra tratar de grandes questões num país fragilizado de maneira distante. Principalmente emprego e violência. Pegando ambas como exemplo, elas precisam de solução em curto, médio e longo prazo. Grande deficiência que temos no Brasil hoje é tratarmos só de curto prazo. Isso não vai mudar, mas seria erro fatal. O Brasil tem problemas a serem resolvidos hoje. Isso precisa ser comunicado de maneira calorosa, se colocando no lugar do brasileiro que está sofrendo há anos. Em 2013, quando estouraram as manifestações, ficou clara a percepção de que o brasileiro paga muito imposto e o dinheiro não é utilizado e escoa pelos ralos da corrupção. É preciso ter sensibilidade para tratar dessas questões. Todo nome da política é visto com um pé atrás. Quem não estiver envolvido em escândalos tem credibilidade maior para tratar de coisas delicadas.
A disparidade de recursos e tempo de TV será decisiva nesta eleição?
É um grande desafio. Certamente será um problema. Candidatos com maior tempo de TV, como Alckmin, mesmo não tendo até aqui desempenho positivo, isso pode mudar favoravelmente pra ele. A questão que fica é qual será o papel da internet e das redes sociais para balançar esse cenário. Num país em que a internet não tem a força que a gente imagina, talvez não resolva tudo. Isso pode mudar um pouco o cenário eleitoral. A gente vê, não só no Brasil, esse exército de seguidores, mas boa parte é bots. Vamos ter resposta de influência da internet este ano. Não vejo a internet ainda no Brasil com capacidade de influenciar uma campanha a ponto de eleger um candidato. Bolsonaro talvez seja o maior exemplo de bom uso de estratégica de comunicação na internet. Ficou bem mais conhecido pela internet. Ele sabe que precisa ultrapassar essa fronteira. Não se ganha eleição no país sem o voto das classes mais baixas, do interior do país. Existe massa alijada desse debate da internet. Pode ser que nos próximos anos que isso cresça. O corpo a corpo, o líder político local nas pequenas e médias cidades ainda conta muito pra encorpar uma campanha. A internet não vai eleger ninguém.
MDB, PT e PSDB ficarão com mais recursos e tempo de TV, tem estrutura nos municípios e estados. Bolsonaro e Marina são grandes perdedores nesse cenário?
Nesse sentido sim. Marina muito mais porque não tem a força de comunicação do Bolsonaro. Vai ser muito interessante olhar como será uma campanha se Luciano Huck e Joaquim Barbosa concorrerem. A depender da sigla, enfrentariam mesmos problemas de Marina, mas são figuras de muito alcance. Isso é um problema, mas é um problema maior porque nos últimos quatro anos não foi construída nenhuma alternativa nesse sentido. Tivemos quatro anos para que alternativas fossem construídas. Isso não aconteceu. O fato concreto é que temos uma eleição que tende a ser pulverizada, com serie de nomes concorrendo, mas que no final das contas, cm essas regras, nem todos terão igualdade de alcance. Olhar pra trás e ver o tempo perdido é penoso.
O eleitor se cansou da polarização PT e PDSB?
Ela tenderia a se repetir num cenário com Lula. Por não haver possivelmente esse cenário essa polarização vai ser certamente impactada. Não vejo o PT indo para o segundo turno nem despontando candidato forte com condição de de polarizar. Quando olho para o PDSDB, de novo sinalizando fragmentação interna, vejo chances de um candidato no segundo turno. Se for Alckmin, é muito grande pela força partidária do PSDB, ainda que internamente continue em fragmentação. Hoje vejo mais força no PSDB do que no PT para chegar ao segundo turno. Um segundo turno entre ambos é quase impossível.
Quais as chances de Ciro ser o antagonista de Alckmin?
Baseado no que a gente tem de dados sobre aprovação de imagem, acredito que Ciro tenha teto não muito alto, sem grandes chances de segundo turno. Fatos novos e arranjos podem surgir. Mas baseado no próprio histórico, no que temos de dados, acho pouco provável que ele desponte como alguém que vá para o segundo turno. A segunda vaga está bem aberta. Quando a gente olha para o cenário eleitoral, Bolsonaro é colocado no segundo turno porque tem, de maneira consistente, seus 14% ou 15% em pesquisa de intenção de voto espontânea. Hoje Bolsonaro aparece indo para o segundo turno. Hoje a segunda vaga é teoricamente do PSDB se vier com candidato forte. A incógnita é: qual será a força de um nome vindo de fora, como Joaquim Barbosa e Luciano Huck? Amoêdo é um nome de fora, mas não é conhecido, não é percebido assim. Esse perfil gestor perdeu um pouco força. Existe flanco para uma celebridade… Como esse tabuleiro vai mudar se Joaquim Barbosa ou Huck entrar na briga? Acredito que ambos têm muito potencial eleitoral para crescer, com base em dados de pesquisa. Se estiverem no jogo, esse cenário muda, pode mudar inclusive para o próprio Bolsonaro. A desidratação do nome do Bolsonaro pode favorecer alguém com esse perfil. A tal desidratação de Bolsonaro pode ocorrer se vier um nome desse perfil. Os debates serão decisivos para ele. Vai depender de quem serão os interlocutores, isso vai ser fundamental para tomada de decisão durante a campanha, que é relativamente curta pela importância que tem.
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Queria eleger os ministros do STF, isto sim seria a tal Democracia que tanto se fala…pois ultimamente o STF esta se envolvendo em quase tudo no Brasil e indo contra o que o povo realmente deseja…
nao adianta a midia boicotar boicotar bolsonaro sera o nosso presidente que venha os corrupetos bolsonaro neles o resto e mimi mimi mimi
Outra coisa interessante, a observação sobre a internet, concordo com ele, a rede ainda não tem penetração suficiente para influenciar uma eleição, pelo menos aqui do Brasil.
Vai ganhar quem conseguir falar para o povão.
E lembrando, é povão que assiste a novela da Globo, gosta de funk/pagode/sertanejo universitário e discute futebol e ainda ri das piadas do Chaves/Chapolin. Pois, na minha opinião, acabou isto de formador de opinião, o povão tem opinião própria agora, pode até estar equivocado, mas é direito dele.
Eu pessoalmente, prefiro as ideias do Partido Novo, mas como disse antes, desta vez vou de nulo.
Não existem idéias próprias! Nenhuma idéia é própria, ela sempre é moldada por fragmentos de idéias, falas e conceitos aos quais a pessoa, ou grupo de pessoas, foi exposta.
Marcos, acho que você entendeu o que eu disse. Obvio que todos somos moldados pelas informações que nos chegam, pelas conversas que temos, pelas ideias expostas pelos outros, mas hoje, o povão, tem isto também, formando opinião própria.
Marcelo, a questão que levantei é a de que, não é consistente criar um raciocínio coeso tendo como parte dele a crença, aceitação e premissa de que existe opinião própria nas massas. Opinião própria é um termo usado incorretamente, pois, refere-se a idéia expressa por alguém, cuja sua formação se deu inteiramente no âmago da atividade cognitiva e intelectual desta pessoa sem qualquer interferência externa, logo, opinião própria, ainda mais quando analisamos as massas, não é muito correto de afirmar, seria mais consistente utilizar apenas o termo opinião.
Isto é ruim, eu preferia o perfil gestor, o Partido Novo tem ideias interessantes, ainda falta estrutura, mas quem sabe com o tempo. Mas por agora, meu voto é nulo. E seja o que Deus quiser.
Bolsonaro é tudo que o povo quer e precisa.
Achei que o entrevistado foi modesto na avaliação. Em 2016 quando comecei a pagar do bolso propaganda para vender o presidente que eu desejava ao país, 45% nem sabiam que era Bolsonaro. Hoje, sem dúvidas, ele deve ter no barato 20 milhões de eleitores certos. Perguntem se ele me conhece ? Nem sabe que existo. E é isso mesmo. Queremos propostas. Uma delas é atacar a falta de respeito com as leis. Defender as famílias. Direitos humanos para quem merece. Não para quem tira do outro.
Cara,,,Tocante que vc pague do seu bolso propaganda pro bolsonaro….Pena que ele nem saiba quem vc é e muito menos vc saiba quem ele é..me mostre os projetos apresentados por ele em 7 longos mandatos…..Não existe,….Desculpe, vc tem todo o direito de votar em quem acha melhor, isso é democracia….Mas, por favor, não venha com este papo de falta de respeito com as leis, como só o eleitor do bolsonaro às respeitassem…VC falou dos direitos humanos, hj vc falar qquer coisa que defenda qyuem quer que seja, já taxado de comunistazinho e comedor de criancinha…..Espero que eu esteja errado, ams bolsonaro, se for presidente, vai ser pior que o FHC e o Lula juntos…Um cara que usa da democracia para exaltar a ditadura..Se gosta tanto de ditadura, pq usa da democarcia para defendê-la???
vota no lula e seja feliz então otario.
Obrigado por em chamar de otário……Agressão vinda de pessoas com baixíssimo QI, é um alívio…Viu a desembargadora que foi se matar pq uma professora tem Síndrome de Down.???.Mesmo nível seu (a desembargadora, não a menina que é super inteligente)…Mas deve ser genético….Ah, o Lula, crápula, que seja preso por 200 anos falou??? Nem ler , sabe!
Com esse português de uma criança de 7 anos digitando no whatsapp, ainda diz que eu é que tenho baixo qi? Você é tão ignorante quanto seu comentário. Sequer sabe como funciona o legislativo para questionar quantos projetos o Bolsonaro apresentou.
Ditadura? de onde tirou essa ideia? Isso é má informação sobre Bolsonaro. Quem exalta ditadura é Lula quando fala bem de ditadores como: Maduro, Fidel Castro, Evo Morales, etc… e é o que ele deseja para o País. Você esta falando do que não entende.
Oras, da onde eu tirei esta idéia??? Quem exalta os militares e o ulstra, o assassino do exército? Sabe, na boa, vcs só sabem falar de fidel, de maduro, do escambau..O Brasil é uma venezuela? o Brasil é comunista? Deixa de onda meu amigo……Vc deve entender muito do que fala emsmo..Votou no aécio en ão adianta mentir…Qdo VC votou nele, ele tinha 7 processos nas costas,,nenhum tinha a dilma…Quem não entende nada mesmo?? Olha, na boa, Vote no bolsonaro…Qdo não puder mais dar sua opinião por CENSURA, ai culpe o PT ou o Psol, ou outro esquerdista qquer…Ah, vc vai escrever HJ os projetos que o Bolsonaro apresentou em 7 anos de mandato??? Aguardo para conferir depois, sabe como é né?? a direita, assim como a esquerda, mente muito…
Só por esta parte do seu comentário – “me mostre os projetos apresentados por ele em 7 longos mandatos…..Não existe”, mostra que você se quer acessou o site da câmara e procurou pelo nome do Bolsonaro e viu os projetos dele, então… sugiro que antes de propagar notícias falsas, e também para os demais, acesse o site da câmara e busque pelo parlamentar e veja as propostas e projetos que ele proposta, isso vale para qualquer um, independente de ser o Bolsonaro. Lula sempre e FHC sempre defenderam abertamente Fidel Castro, Muammar Gaddaf, Hugo Chávez, Nicolás Maduro e ditadores africanos…mas para você isso é diferente né…patético.
Rs..Sem projeto ALGUM de cunho RELEVANTE A NÃO SER ARMAR A POPULAÇÃO…Precisamos de alguém que UNA O BRASIL e não um lunático (que não difere EM NADA DO LULA) para comandar o Brasil novamente..O caos se instalará…..irmãos brigarão com irmãos…e o bolsa lá, com qse 30 anos de recebimento de valores pagos por nós, fingindo que trabalha…
Voto impresso, castração química para estupradores, porte de armas, criminalização do MST e outros grupos de guerrilha, proibição de material pornográfico para alunos do ensino fundamental, isso só para citar alguns. Você é rasteiro, leviano e canalha nas afirmações que você faz, você mente e ainda vem querer julgar alguém, não existe esse papinho de unir o Brasil, com comunistas e socialistas como vc não se une, apenas controlar a exposição das merdas que vocês dizem. Bolsonaro já é o presidente do Brasil, por onde ele passa, leva multidões de pessoas sem prometer pão com mortadela e R$30. Já quando falamos dos políticos da elite comuno-socialistas, e linguajar rebuscado, não se pode dizer o mesmo. Eu não votei no Lula, nunca votei no PT, sempre critiquei, mas nem por isso fiz essa canalhice que vocês comunistas e socialistas fazem, mentem, enganam, destroem a reputação das pessoas só por dinheiro e poder, são seres abjetos, nojentos, sem caráter.
O entrevistado não esta nas ruas todos os dias, como fazem milhões de trabalhadores, quando priorizou a importância das pautas nestas eleições. Bolsonaro leva dianteira sobre todos, por perceber a importância do povão pela segurança de todos, no dia dia. Não ha outro que tenha este longevo discurso e luta, contra este mal onipresente que aflige a cada brasileiro. Diante da segurança publica, qualquer outra pauta vai perder muito a sua força, neste ano de eleição. Discursos mais do mesmo, este ano não passa. Nem pagando… a não ser para as piranhas de sempre.
O entrevistado foi certeiro nos comentários, você muito menos na leitura.
Ele não falou de nenhum sucesso por conta de qualquer tipo de luta de Bolsonaro, apenas de seu discurso. Onde estão as ações do Bolsonaro, em 7 mandatos? muitas ofensas a muita gente, muito preconceito difundido e quase nenhum Projeto de Lei. Com parlamentar é uma catástrofe, como ser humano melhor nem dizer.
Em outras palavras: ele não disse que Bolsonaro luta pelo que quer que seja, apenas que o discurso dele tange questões como a segurança (do pior jeito possível, aliás: armando o cidadão ah sim, aí a violência acaba na hora….). E uma leitura inteligente perceberia, justamente, a diferença entre dizer que o candidato está presente no tema, com seu discurso, e dizer que ele é atuante. Você se equivocou se acha que o entrevistado disse que é atuante.
Meu caro Leonardo. Vc perdeu uma excelente oportunidade de se manter calado. Pelo relato vc aparenta ser um incluído do programa mamadores do “período integral”. Pontuei tão somente sobre prioridades da pauta, nada mais. Sobre as observações referente ao candidato. Vc não foi capaz de revelar nada mais o que a esquerda pervertida, destila junto a periferia com seu veneno em período integral. Pior agora no desespero… por saber do repudio popular crescente as suas praticas.Parando por aqui ….
Leonardo ao perguntar – “Onde estão as ações do Bolsonaro, em 7 mandatos?”, mostra seu total desconhecimento sobre política. Se há uma corrente, um pensamento, dominante em qualquer que seja o lugar, correntes contrárias dificilmente terão força e isso é o que aconteceu com Bolsonaro, Enéas e tantos outros que, de fato, lutaram contra o establishment político brasileiro. A máquina política alicerçada usando uma mistura de políticas econômicas nazi-facistas com políticas sócio-culturais marxista-gramsciana criou um monstro que devastou a sociedade brasileira nos últimos décadas. Agora que parte do esquema tendo sido escancarado para a população, os partidos tradicionais se desidrataram muito e seus possíveis nomes, muito provavelmente já apareceram em investigações, e é dai que veio a força para o Bolsonaro, como sendo um dos poucos parlamentares não envolvidos, muitos brasileiros veêm nele o representante para enfrentar esse monstro criado. E como disso o analista, se o establishment não conseguir um nome de fora, que tenha tração, só conseguirá derrotar o Bolsonaro através de fraude eleitoral ou um golpe do judiciário.
Cu-ru-zess.