Congresso em Foco

​​Prisioneiros de si e de seu próprio ódio

01.04.2018 09:00 3

Reportagem

3 respostas para “​​Prisioneiros de si e de seu próprio ódio”

  1. mariossergio disse:

    “Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente, mas, mais do que isso, vai ter que matar gente. Aí, vai ter que matar” – Gleisi Hoffmann, em janeiro de 2018

    “Os esquerdistas devem falar grosso e precisam estar mais preparados para o enfrentamento e para as lutas de rua. Não é hora de uma esquerda frouxa, burocratizada, acomodada” – Lindbergh Farias, em janeiro de 2018

    “Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas” – Luís Inácio da Silva, em fevereiro de 2015

    “Quem semeia ventos, colhe tempestades” – meu avô, o Velho Deitado.

  2. Fábio disse:

    Dr. Rosinha, militante de extrema esquerda, começa o texto passando recibo de fanático ideológico, ao empregar o surrado termo “burguesia”. Às vezes ele parece esquecer que sua coluna não é dirigida aos acéfalos militontos petistas, mas a um público mais esclarecido que não embarca em ideologias mortas.
    E depois torna seu texto cômico ao, na condição assumida (e vergonhosa) de petista, se afirmar pacifista. Ora, se fosse pacifista, Dr. Rosinha escreveria um artigo criticando o condenado Lula que defendeu que a polícia deveria aplicar um “corretivo” em pessoas que se manifestavam contra ele. Poderia também, na condição de pacifista, escrever algo contra a ditadura de Maduro que, apenas no ano passado, assassinou 150 manifestantes. Ou ainda condenando a ditadura cubana que fuzilava adversários no paredão, incluindo homossexuais.
    Como o autor não tem liberdade intelectual para criticar nada disso (por suas escolhas partidárias e ideológicas), é uma piada que se diga pacifista. E, diante de tamanha incoerência, também não receberia meu cumprimento.

  3. Walldemar Sobrinho disse:

    Eu não cumprimento criminosos. Aliás, o melhor é nem respirar o mesmo ar que essa “gente” imunda e desprezível. Nas empresas onde trabalho, em um passado recente, procuramos identificar os eleitores de esquerda e demiti-los, pois que a produtividade aumentou e o índice de roubo de materiais praticamente zerou. Enfatizo isso porque se cada um de nós, pessoas de bem, fizermos nossa parte em segregar a porção imprestável da sociedade, num futuro, poderemos ter um País desenvolvido, com Ordem e Progresso. Em 1964 já víamos isso. Agora, novamente se faz necessário.

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