O PDT anunciou apoio à candidatura de Davi Alcolumbre (União-AP) para sucessão de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na presidência do Senado. Alcolumbre é um dos favoritos na disputa e conta, inclusive, com o apoio do atual presidente.
No comunicado, os senadores Weverton (PDT-MA), Ana Paula Lobato (PDT-MA) e Leila Barros (PDT-DF) afirmam que a deliberação ocorreu durante a reunião com a Executiva Nacional da legenda, na última terça-feira (3).
“A decisão foi tomada tendo como base a comprovada capacidade parlamentar, de gestão e de liderança do senador Davi Alcolumbre, já devidamente demonstradas em seus mandatos como presidente da Casa e como presidente da Comissão de Constituição e Justiça”, diz a nota, que também é assinada pelo presidente em exercício do partido, o deputado André Figueiredo (PDT-CE), e o presidente nacional licenciado e ministro da Previdência, Carlos Lupi.
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Segundo a bancada do PDT, Alcolumbre tem as “condições necessárias para dar continuidade ao trabalho do presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) em manter a autonomia do Senado, preservando a estabilidade democrática e a harmonia entre os Poderes”.
Alcolumbre tem alinhavado apoio ao seu nome desde o ano passado e figura como favorito ao cargo, com a sinalização de aval dos presidentes do PL, Valdemar Costa Neto, e do PP, Ciro Nogueira.
Entre os concorrentes está Soraya Thronicke (Podemos-MS) que é a única a confirmar formalmente a entrada na disputa, com um anúncio do partido, em março. Já entre os cotados estão Rogério Marinho (PL-RN), que se licenciou para coordenar as estratégias eleitorais de sua sigla, e comanda a oposição no Senado, e Eliziane Gama (PSD-MA), também licenciada para dar apoio à candidatura de Duarte Jr. à prefeitura de São Luís (MA). Desde sua projeção como relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) de 8 de janeiro, que ocorreu no ano passado, Eliziane não esconde o interesse de concorrer a presidência da Casa.
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