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O Rio de Janeiro foi o estado que registrou o maior número de prisões: foram nove por boca de urna. Este foi o crime eleitoral mais praticado nesta manhã. Além das prisões, o Rio teve ainda 14 pessoas autuadas por tentarem influenciar eleitores perto das zonas de votação, prática proibida pela legislação eleitoral. Na Bahia, 28 pessoas foram detidas, acusadas de terem cometido o delito.
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O TSE divulgou os dados por estados e não há informações detalhadas dos 50 municípios que escolhem hoje seus prefeitos. A divulgação de propaganda eleitoral levou 46 pessoas a serem notificadas. O uso de alto-falantes e amplificadores teve oito registros. No Rio Grande do Norte uma pessoa foi autuada por transporte ilegal de eleitores. O crime de corrupção eleitoral foi registrado em dois estados com um caso cada um: Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte. Duas prisões, uma no Espírito Santo e outra no Rio Grande do Norte, foram registradas por “outros motivos”, segundo o boletim do TSE.
A pena para a prática de boca de urna é de 6 meses a 1 ano de detenção, mas pode ser substituída por prestação de serviços à comunidade pelo mesmo período, e multa que pode variar de R$ 5.320,50 a R$ 15.961,50.
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