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Temer aproveitou para alfinetar Dilma por “gastos excessivos” do passado e falta de diálogo com o poder Legislativo. Ele afirmou que, ao assumir, precisava “colocar o país em ordem”, estabelecendo diálogo entre Executivo e Legislativo para sanar a dificuldade de governar e “pacificar o país”, em crítica velada à ex-presidente. Para defender a reforma da Previdência, ele adisse que “a tarefa mais importante nos próximos dias é salvar a Previdência. Já avançamos muito com base no diálogo”.
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O presidente também disse que tem verificado “várias análises” e que o “otimismo começa a transparecer na fala e no gesto do povo brasileiro”. De acordo com o presidente, o país retomando o caminho que seu segundo ano terminará com um Brasil “reestruturado e mais feliz”, ao afirmar que a economia dá sinais de que voltará a crescer.
O dado econômico citado pelo presidente foi a queda da inflação de 11% ao ano para 4,8%, próxima do centro da meta (4,5%). Temer associou a queda inflacionária às reformas que pretende aprovar no Congresso, como a trabalhista e a previdenciária. “Com as reformas em curso e a demonstração de que o Brasil está retomando o controle da situação, os investimentos estão voltando”, acrescentou o peemedebista.
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